domingo, 30 de agosto de 2009

Haja paciência, haja esperança...

Acreditam que tem representante símio reclamando que não houve edição após o jogo atrasado de quarta-feira? Pois bem, vamos atendê-los.

Madrugada de quarta para quinta-feira. A noite de Porto Alegre foi agitada pelo espocar de fogos de artifício. A princípio, os cidadãos ficaram sem entender os motivos. Seria chegada de droga na boca? Não... De todos os locais da cidade eram originados os estouros. Ano novo? Nem cristão, nem de nenhuma outra crença. Ao ouvir comentários nas rádios, começava-se a entender os motivos da euforia.

Afinal de contas, apenas na trigésima-nona edição do Campeonato Brasileiro, exatamente, depois de 38 anos, os símios conseguiram ir a Santos, enfrentar a equipe da cidade e não serem escurraçados com uma derrota no lombo. Pela primeira vez na história do certame, o representante da várzea de Porto Alegre conseguiu não perder uma partida na baixada santista. Pela primeira vez em todos os tempos do futebol brasileiro, o Santos Futebol Clube, aquele que outrora fora de Pelé, permitiu que os macacos conquistassem um mísero pontinho num empate sofrível, o que motivou esta festa toda.

Vai ser pequeno assim na várzea.

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