quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Quanta diferença...

O São Paulo, sem Muricy Ramalho e sem Rogerio Ceni, não precisou abster-se de buscar a vitória, tal qual costumeiramente fazia antigamente. Resultado é que venceu a partida contra os vermelhinos prepotentes e petulantes, que imaginavam-se dormindo líderes (ou líder provisório, como inventaram agora, antes da conclusão da rodada) depois de vencer tradicionalmente o tricolor paulista. No fim, por pouco foi que não dormiram fora do G4.

Já o Imortal Tricolor segue a escrita com o seu tecnicozinho, vencendo em casa, desta vez o Avaí, aquele mesmo que já foi referência de jogo e de adversário, quando foi anfitrião de outro clube daqui da cidade. Da periferia, para falar a verdade.

3x1, jogando com 9 na maior parte do tempo, já que tinha a ausente presença de Tcheco somada à expulsão de Rochemback, que sequer foi sentida. Alguém saberia explicar o que levou o Grêmio a vencer e, supostamente, convencer o Avaí? Tudo fruto e mérito do fator local? Ou a mais pura incompetência e medo do treinadorzinho, que só arma a equipe para a frente quando joga em casa?

E ainda têm coragem de falar em Libertadores 2010... Se for com essa direção, será menos vergonhoso não ir!

domingo, 25 de outubro de 2009

Até quando?

Até quando a direção do Grêmio manterá este treinador?

Bem... Primeiro o Grêmio precisa ter uma direção, né? Afinal, aquele cidadão que ocupa o posto de Presidente não sabe nem como, nem porque, nem para que foi parar ali. Depois que este distinto senhor for deposto, aí sim poderemos esperar que algum ser pensante ocupe a poltrona e resolva mandar o cavalheiro que dirige a equipe fazer o que de melhor tem diante do gramdao: pastar!

Mas por que tanta revolta, alguns podem se perguntar? Simples: diante de uma equipe fraca, limitada e abatida, como o adversário da tarde, independente de quem seja, mesmo que os vermezinhos vermelhos, o Grêmio não pode, em hipóteses alguma, principalmente quando discursa aos quatro ventos que quer a vaga no G4, abster-se de buscar o gol. É obrigação que a equipe entre em campo com brios de vencer, com vontade de ganhar a partida e aniquilar o adversário. Só que para isso, a escalação deve favorecer o objetivo, certo? Ou alguém acha que um atacante como Perea, isolado na frente, sem assistência, pode decidir sozinho a partida? O Grêmio foi escalado defensivamente, com cinco atletas no meio campos, sendo três de defesa (Rochemback, Adilson e Túlio). Douglas Costa estava sem saber o que fazer, já que não é atacante. Por que não escalar a equipe com substituições claras e simples? Douglas no lugar de Tcheco e Herrera (ou outro atacante) substituindo Maximiliano.

Porém o Professor Pardal Autuori resolveu mudar o esquema tático e colocar o time para trás, para não tomar gols, provavelmente. Anulou toda e qualquer chance de criação de jogadas de ataque. Nitidamente o Tricolor levou vantagem durante todo o jogo, com a posse de bola. Contudo, sem saber o que fazer com a pelota, quando no pé. Como acionar um atacante que estava isolado? E já que temos 5 no meio, vamos trocar passes inúteis...

O gol foi uma fatalidade. Pelo menos boa parte dele. Victor foi correto na bola, sem imaginar que o gramdo do chiqueiro fosse um chiqueiro. Falha do goleiro? Quem sabe...

Só que o resto foi tudo culpa nossa: abdicar de buscar o gol é uma calamidade. Apenas isso.

E enquanto não retirarem o Senhor Paulo Autuori da casamata, levando junto a cambada de dirigentes, a nossa vida será assim, vergonha sobre vergonha, intercaladas por vitórias no Olímpico Monumental. Se o projeto d elongo prazo dele for mantido, por favor, disputaremos a segundona de 2011!!!!!!

domingo, 18 de outubro de 2009

Fuminense... Merece mesmo cair...

E não é que o Fluminense assinou definitivamente sua sentença de descenso? Afinal, ao não obter os 3 pontos frente a um adversário tão fraco e desqualificado, a segunda divisão é a única salvação para voltar à elite com vontade de disputar alguma coisa. Tudo bem que por duas vezes esteve atrás no placar e nunca desistiu, obtendo os empates no final de cada etapa. Mostrou um pouco de brios e vontade, mas insuficiente para manter-se na primeira divisão do futebol brasileiro. Em 2010, seguirá o exemplo do Vasco. Nem que seja por castigo, por deixar um time ignóbil ascender um ponto na tabela.

E o Grêmio, hein? Depois de uma pequena sequência de maus resultados, fez as pazes com a vitória e derrotou o Coritiba no Olímpico Monumental, o Templo Máximo do Futebol. Como é rotineiro a mais de um ano, o Imortal Tricolor manteve sua imortalidade jogando em casa. E prepara-se para vencer mais uma partida fora de casa, apesar de não ser correto chamar o Salão de Festas de "fora de casa", né?

Jogando com garra, vontade e força, impondo sua raça e seu ritmo de jogo, respeitando o Manto Sagrado que veste, o time do Tricolor dos Pampas mostrou sua cara em casa. Fez fáceis dois tentos e venceu a partida com relativa tranquilidade, mostrando até mesmo para o técnico que o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense tem uma cara, sim. Tem um estilo próprio e um jeito particular de jogar futebol. E que estas características devem ser levadas a qualquer canto do mundo, fazendo todos os adversários temeremenfrentar-nos.

Isto se chama IDENTIDADE. E a identidade do Grêmio é vencer. Com força. Com garra. Com determinação. Com paixão. Com vontade. Com a cara do Grêmio que só o Grêmio tem.

O próximo jogo é o GRE-nal. Alguns dizem que é decisivo. Para mim, apenas mais um jogo, valendo os mesmos três pontos de qualquer outro confronto, mas comuma pequena diferença: o adversário não merece qualquer consideração.

Então, força total e vamos à conquista de mais uma vitória e à tentativa de ingressar no G4 e ir a mais uma Libertadores de América!!!!

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Paulo Autuori

Ilustres leitores, o técnico, com seus respectivos resultados, consegue fazer com que este cronista fique completamente sem inspiração. Parece até que não consigo mais reclamar...

Mas isso é só até a próxima rodada. No final de semana voltamos à carga normal.

domingo, 4 de outubro de 2009

Cada vez pior?

É... As coisas não andam nada fáceis para o vice-campeão de tudo, melhor time do mundo da temporada em todos os tempos, maior elenco estrelado já reunido em todos os tempos no futebol mundial. Com todos estes argumentos, já estão a seis partidas sem saber o que é vencer, sendo quatro delas, derrotas. Explicações? Isso se dá para o porteiro, mas vamos tentar ver este último embate:

O Coritiba, jogando em Curitiba, liderado barbaramente por Marcelinho Paraíba (jogador de quem num passado recente? Hein?), aliás, único jogador que presta no time, não tomou conhecimento do adversário, até porque o adversário não merece conhecimento ou reconhecimento. Partiu para cima e foi ao ataque, enquanto os amarelões (ou moranguinhos, já que voltaram ao ridículo uniforme tradicional) encolhiam-se na defesa, esperando que Deus os ajudasse a não sofrer nova derrota. No primeiro tempo deu certo.

Já na etapa complementar, cansados de brincar e tocar bolas no meio-campo, os atletas do Coritiba resolveram marcar logo os dois tentos e encerrar a conta, conquistando três importantes pontos, porém já certos desde o planejamento do início do certame. Assim, fizeram os macacos do aterro saírem da zona de Libertadores, lugar ao qual definitivamente não pertencem, aumentando a crise solenemente ignorada pela imprensa, vermelha, gaúcha, e deixando o técnico à beira de, não um ataque de nervos, mas de demissão sumária por incompetência histórica de uma instituição que já nasceu falida, que sobrevive de lapsos de brilhos individuais. E tem gente (gente?) que torce para isso...

Já o Grêmio, este sim carecendo de técnico, conseguiu a façanha maior de deixar de somar pontos diante de um sério e desesperado candidato ao rebaixamento. O Leão do Nordeste não deveria passar de um bichano assustado. Mas quem assustou-se foi o Grêmio. Três vezes na frente do placar, três vezes deixou o fraco adversário chegar ao empate.

Jonas, sempre anotando, e Maximiliano Lopez, duas vezes, marcaram para o Grêmio, mostrando que o ataque faz sua parte. Mas por falhas da defesa e, principalmente, por soberba do Tcheco, ainda capitão e pior, com contrato inacreditavelmente renovado, que desperdiçou pênalti, fizeram o Tricolor dos Pampas entregar desperdiçar dois preciosos pontos, perdendo uma posição na tabela e ficando, ainda, a 5 pontos da zona de maior interesse do campeonato, a quase inalcançáveis 13 pontos do líder Palmeiras.

Com apoio da Direção, que nada dirige, o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense encaminha-se para apenas ter participação na Copa Sul Americana do ano vindouro, ou seja, fazendo com que a Copa RS tenha suas atenções divididas pelo Grêmio B, que disputará simultaneamente as duas competições. Libertadores? Pelo visto e pelo andar da carruagem, será apenas mais um sonho inalcançado e lamentado por nós, torcedores, que realmente acreditamos e apoiamos o nosso Imortal Tricolor. Imortal, sim, pois sobreviverá a esta Direção inócua, permitindo a recuperação no ano de 2011, sob nova orientação técnica e política, desta vez comandado por pessoas de visão, tanto administrativas, como de futebol.

Ainda assim, meu tricolor, sigo acreditnado em ti e te apoiando eternamente! Na boa e na ruim!

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Vergonha sul americana

É um time de bananas... Bananas carameladas, tal qual a camisa que vestem!

A CONMEBOL deveri banir uma equipe destas de suas competições, pois apenas envergonha a Confederação do verdadeiro futebol disputado no mundo, representante do futebol de verdade, disputado em países de garra, raça e vontade, como Argentina, Uruguai e Rio Grande do Sul.

Acontece que o bando de bananas (deixaram a versão moranguinho de lado), apropriadamente trajando a cor amarela, já que não passa de um bando de amarelões, teve a capacidade de perder a partida para os chilenos do Universidad. Tal qual fizeram na Libertadores de 2007, foram eliminados na fase de estreia, envergonhando o futebol mundial e o dos gaúchos. Na verdade, o dos gaúchos eles envergonham desde sua fundação...

A desculpa da vez é que foi ótima: o timinho que se dizia o melhor, com o melhor elenco, que venceria todas as competições que disputaria no ano, disse "preferir" o certame nacional. Mas afinal, quais eram as metas traçadas no início da temporada por aquele supertime vencedor do Gauchão? Não era manter-se o "campeão de tudo"? Nem pra vice serviram desta vez...