Seguindo nossa contagem regressiva rumo ao jogo 0, vimos o Imortal Tricolor ressurgir das cinzas mais uma vez, conquistando uma inédita vitória em terras colombianas, disputando uma Libertadores, frente ao Boyacá Chicó, na cidade de Tunja. Souza, cobrando falta, foi o responsável pela façanha e pela manutenção de Celso Roth no comando técnico da equipe.
Mesmo após as bobagens ditas pelos dirigentes sobre a estrada e o estádio, quase causando um incidente diplomático e dando armas motivacionais ao adversário, a vitória magra, 1x0, não mostrou a realidade do jogo, pelo menos o que foi a etapa complementar. O Grêmio, segundo a imprensa, vermelha, desperdiçou outras 11 oportunidades. O próximo passo será a velha crítica de que os atacantes não marcam. Questão de tempo.
Mas o resultado foi o que realmente importou, garantindo o Grêmio na segunda colocação do grupo, indo enfentar o saco de pancadas do grupo, o boliviano Aurora, na Bolívia. Após, o retorno a Porto Alegre, para o returno.
Na segunda etapa o Tricolor Azul pareceu mostrar novamente aquele futebol que vimos no Olímpico Monumental, frente a La U. Apesar do resultado magro, o ímpeto e a vontade da equipe, a não ser pela participação de Tcheco, devolveram as esperanças à torcida, a la hinchada gremista por todo o mundo.
Agora é bola pra frente e encarar os adversários, deixando muito claro que estão enfrentando o Grêmio guerreiro, o Grêmio batalhador, o Grêmio raçudo, o Grêmio cheio de garra, ou seja, o Grêmio. Mostrar que o nosso manto é sagrado e deixar marcado nas paletas dos adversários o porquê deste manto ser sagrado.
Força, meu imortal, que estarei sempre contigo!
Gremista na boa e na ruim! De preferência na boa, claro...
quinta-feira, 12 de março de 2009
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