A Difícil Decisão de Perdoar

Não vai ser fácil, gente. Mesmo que a imprensa afirme que a maior parte da torcida não faz restrições, acho que fatia significativa dos frequentadores das tribunas do Olímpico Monumental pensam como eu: a Família Assis Moreira não é bem-vinda.

Ok. Vamos tentar superar algumas coisas.

Assis, o irmão mais velho, empresário, mentor e guru de Ronaldo, disse que um dia a história da saída de seu irmão caçula viria à tona. Será que não está na hora deste mesmo Assis ir aos microfones e contar ao mundo Tricolor a sua versão dos fatos? Até agora, ao que parece, este silêncio que já perdura por 10 anos tem sido bastante útil e conveniente na vida da família.

Tá. Mas apenas ouvir a versão da história será suficiente para um perdão e uma recepcão de braços abertos? Será que um altíssimo salário no meio de um grupo que tem um teto salarial decretado não gerará um pouco de ciúme? Pode ser que o tiro de marketing venha a sair pela culatra. Abre o olho, Odone!

Porém, temos que considerar ainda outras coisas. As propostas iniciais, segundo a imprensa, vermelha, apontam que Ronaldo não receberá um centavo dos cofres azuis. Será remunerado apenas pela receita que irá gerar ao longo do seu contrato, através de aumento de adesões ao quadro social, exploração publicitária da sua imagem e aumento das vendas de produtos do Imortal Tricolor. Assim, uma das minha condições pessoais estaria atendida: para voltar a vestir o Manto Sagrado Tricolor, esta pessoa deve pagar para jogar no Grêmio, o que parece que irá ocorrer com estas propostas.

Só que ainda tem um "porém", dos grandes: ainda falta, junto com a versão familiar da história, um pedido público de desculpas, tanto pela partida às escuras, como pelo tempo de silêncio.

Atendidos os desejos, podemos analisar o produto: Ronaldo é, sem dúvida, um atleta de primeira linha, diferenciado. Não foi à toa que recebeu os prêmios de melhor jogador do mundo, além do título de Campeão do Mundo em 2002. Claro que só isto não basta. É passado. Sabemos que aquele Ronaldo da Copa de 2002 e do Barcelona não existe mais. A velocidade já não é mais o seu forte. Mas a habilidade e a inteligência em campo, além da liderança adquirida ao longo do tempo, o credenciam a um dos melhores jogadores em atividade no país. Até aqui, bem-vindo, Ronaldo.

Por outro lado, o grande problema foi citado lá em cima, seguido de vários adjetivos. O irmão é o grande vilão nessa história toda, pelo menos até que a verdade chegue até nós. É o grande visionário financeiro da relação do profissional Ronaldo com os clubes. E, ao que tudo indica, os troca ao seu bel prazer, conforme conveniências. Afinal de contas, que razões levaram o grande craque a sair do Grêmio e ir ao Paris Saint Germain? E a saída de fininho do Barcelona para ir ao Milan, para ser reserva? Será que a vinda ao Grêmio é apenas mais uma conveniência? Ou ainda resta um pouco de gratidão pelo clube que projetou a família para o mundo?

Só o tempo dirá...

Internazionale

É... Bem que o Mazembe tentou enganar o mundo, se passando por um time grande e entrando para a história ao protagonizar a primeira ausência do representante sul americano na final do Mundial Interclubes, seja de que mundo for.

Mas a atuação frente à Internazionale mostrou o quanto limitado é este braco time africano. Porém, mais do que isso, mostrou o quanto limitado é o representante Sul-Americano, que levou a humilhação a toda América do Sul, manchando com a sua cor de verme toda uma bela história no mundo do futebol.

Pelo menos estou me divertindo até agora ao ouvir as mais esfarrapadas desculpas, às ações especuladas e às charges que estão surgindo! Homenagem especial à Dona Eva. Enfim, tudo volta ao normal no Rio Grande. Após o período de incertezas, o futebol gaúcho volta ao seu normal e deixa de envergonhar seu povo, com o Grêmio ressurgindo para o mundo.

Libertadores 2011: essa já tem dono! Até janeiro, Ilustre Leitor!

Cadê?

E não é que tiraram mesmo a iluminação do viaduto, prometida até o sábado?

Alguém poderia explicar o porquê deste gesto unilateral e reacionário?

Frase do Ano!

Vamos outra vez a Tóquio. E nenhum goleiro vai debochar da nossa cara batendo com a bunda no chão.

Paulo Odone Ribeiro - Presidente do Grêmio Fott-Ball Porto Alegrense, o único gaúcho invicto em mundiais.

Zebra!

E a zebra segue solta...

Desta vez foi a Inter que venceu os favoritos. Agora teremos uma inédita final entre latinos e africanos.

Cada vez mais eu tenho orgulho de ser gaúcho! Se não fosse o nosso bom representante, acho que nem meus netos teriam a oportunidade de ver um sul-americano fora da final...

E aguardo ansiosamente o sábado, para ver os coloridos serem mais uma vez pioneiros, seja qual for o resultado!

Orgulho Gaúcho!

Antes de mais nada, vamos reler o post Rolando na Internet, publicado no dia 28 de novembro de 2010. Lê agora para não dizer que sou profeta do acontecido.

Bem... O orgulho gaúcho do título se refere ao pioneirismo que o representante do nosso Rio Grande mostrou ao mundo: foi o primeiro time gaúcho da história a perder uma partida em um campeonato mundial! Também foi o primeiro sul-americano, campeão da América, a não disputar uma final Interclubes! Somando-se ao fato de ter sido, em 2007, o primeiro campeão de Libertadores a não ultrapassar a fase de grupos, temos a certeza de que o nosso odioso co-irmão é um time a frente do seu tempo e, portanto, não compreendido pelos Imortais.

Aos fatos!

Antes do jogo começar, bem antes, quatro meses antes, o salto já estava calçado. A soberba reinava nas orillas do Guaíba. Vencer o Chivas, um time de mexicanos cabritos montanheses, era um feito heróico, histórico e único na vida vermelha! Nada nem ninuém poderia pará-los, nem mesmo o Grêmio Prudente! E foi com esse pensamento que enfrentaram os adversários do campeonato brasileiro, olhando-os de cima, apenas para ter a oportunidade de observar os gols que eles marcavam.

Bem, chegaram a Abu Dhabi enfim, com toda a pompa de melhor equipe do certame. Foram assistir ao jogo entre Pachuca e Tout Puissant Mazembe. Viram um time congolês enfrentar severas dificuldades para superar um mexicano, tal qual aquele Chivas de outrora. Como uma equipe assim, desorganizada, sem fôlego, sem esquema tático, poderia vencer os super-vermelhos?

Lição número um, rapazes (ou moças?): conheçam seus adversários, a começar pelo nome. Em bom francês, Tout Puissant Mazembe signfica Todo Poderoso Mazembe. E quem ousa desafiar o Todo Poderoso sem preparo, tem o que merece.

Vimos realmente, conforme imaginado, um time mal postado em campo, sem um esquema tático definido, sem um centroavante de ofício, mas com um jogador improvisado em seu lugar (o camisa 7). Sem vontade de jogar. Com respeito excessivo ao adversário. Sem fôlego a partir de determinado período do segundo tempo, levando gol aos 40 minutos da etapa complementar. O resultado, como previsível, foi perder um jogo fácil. Ou pelo menos, dito fácil. Confesso que eu tinha muito mais vontade do que crença no resultado. E jamais poderia imaginar que seria por 2 tentos. Aliás, o Guiñazu não viu até agora o segundo tento, pois estava com um nó na coluna.

E tudo isso sem um titular africano, expulso ainda contra o Pachuca.

Desculpas: a primeira, como sempre, a bola. Até hoje não se acostumaram a jogar com uma bola branca e redonda. Depois, parece que foi a grama, verde, com linhas brancas desenhadas. Também havia um homem de amarelo andando pelo campo com um apito na boca, tirando a atenção dos jogadores o tempo todo. Além, claro, daqueles negrões (apenas negros grandes, nada pejorativo ou politicamente incorreto), que insistiam em atrapalhar as jogadas. Tudo ao mesmo tempo, impedindo a melhor apresentação do time do aterro. Tadinhos...

Pelo menos terão a oportunidade ímpar de conquistar algo inédito para o futebol gaúcho, brasileiro e sul-americano, pois, até hoje, nenhuma equipe do sul americano conseguiu ser terceiro ou quarto colocado neste campeonato. Parabéns, Moranguinhos! Mais uma vez, à frente do seu tempo!

E a programação de sábado na tevê? Nem a RBS imaginava que teria que suspender o Jornal do Almoço para transmitir uma decisão ao meio-dia!A propósito, já que falei em RBS, será que a iluminação do Viaduto da José de Alencar e da passarela do Parcão continuarão até o sábado, como prometido? E quem estará na sessão de autógrafos do Chiqueirinho na exibição da próxima partida?

Mas pelo menos tiveram a maior sessão de cinema da história do mundo, mais um feito pioneiro desta instituição de vanguarda! E o próximo filme já tem até nome:
Inexplicável - como tudo escureceu!

Libertadores de América!!!!!!

Renato Portaluppi é um profeta! Anunciou que o Grêmio chegaria à Libertadores e eis que o Imortal Tricolor já tem data de estreia na competição continental para o ano de 2011!

Voltemos um pouco no tempo, para falar da partida final do Campeonato Brasileiro: tal qual o planejado, o Tricolor dos Pampas vencera o Furacão e o Bugre, faltando um empate contra o Botafogo. Mas mais do que isso, a goleada chegou naturalmente. E com três destaques individuais da coletividade gremista fazendo os gols. André Lima, oportunista; Jonas, o algoz; e Douglas, recebendo um presente ímpar para empurrar a bola para o fundo das redes. Vitória de 3x0, incontestável, garantindo o quarto lugar para o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, fechando uma tradição que já vem desde 2007: o Grêmio é o melhor gaúcho do campeonato.

Só que isso não bastava. Faltava a CBF cumprir o regulamento e garantir o quarto colocado na Libertadores. E para isso, ficamos com a árdua e inglória tarefa de aguardar a decisão da Copa Sul Americana, onde havia um brasileiro na disputa, o já rebaixado Goiás. Pior: vencera a partida de ida por placar de 2x0 contra o Club Atlético Independiente, o multicampeão de Avellaneda.

Bien, no hay porque no creer que un equipo argentino no llegue a una conquista cuando tenga un placar adverso. Es una tontería no creer que un resultado de 2x0 contra no sea posible de reversión frente a una hinchada enfurecida, llena de ganas de alientar su equipo hasta después del fin del partido. Y una cancha con el nombre de Libertadores de América jamás permitiría una injusticia como dejar a un gran equipo fuera de la mayor competición del fútbol sudamericano. Bien... los Dioses estavan con voluntad de veer una Libertadores de calidad y decidieron que un equipo solo no bastaba. Una gran Libertadores exigía la presencia y la participación de grandes equipos. Y fué así que Independiente y Grêmio llegaron a la Libertadores 2011, a través de una disputa en penales en la final de la Copa Sudamericana, que hizo los Diablos Rojos los campeones, abriendo el camino para el Tricolor Azul!

E assim, Ilustre Leitor, o clube Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense encerra um grande ano, comum grande técnico, classificado para uma grade competição e livre de um grande incompetente que ocupava a cadeira de presidente. E, sem sombra de dúvida, com a expectativa de um 2011 imenso de alegrias e conquistas para a gande Nação Tricolor!

Mas o teu trabalho, Ilustre Leitor, segue ainda, pois temos que garantir a vitória de uma equipe azul no mundial de clubes. Azul como o Grêmio. Azul como o Indpendiente campeão desta noite. Azul como o planeta realmente é e merece ser.

Valeu, Renato, Victor, Gabriel, Paulão, Rafa Marques, Fabio Santos (sim, até tu), Adílson, Rochemback, Douglas, Lúcio, Jonas e André Lima. Vocês, e nossos não menos importantes suplentes, levaram o Imortal Tricolor a mais uma conquista! E nos céus africanos, um determinado avião deve estar mudo neste exato momento, sabendo que a Libertadores 2011 ganhou o mesmo grau extra de difculdades daquela edição de 2007. Só esperamos que os morangos não amarelem tão precocemente como no passado.

Libertadores logo ali!

É, Ilustre Leitor. Chegou o grande momento do ano para a Nação Tricolor. O momento do tudo ou nada. A verdadeira razão de entrarmos em qualquer disputa. Estamos a um jogo, apenas um, de garantir participação na Copa Libertadores de América 2011, a nossa décima terceira vez neste outrora nobre e disputado campeonato. Claro que devemos respeito ao Goiás, o qual será sumariamente secado por todos os gremistas do universo, para que sagre o Independiente campeão da Sul-Americana.

E o penúltimo ato foi quase uma crueldade: fomos ao Brinco de Ouro da Princesa enfrentar o Guarani. E o Bugre depositava esperanças num último suspiro frente à Máquina Tricolor, fazendo com que a partida não tivesse nada daquela facilidade apontada por alguns. Sabemos que alguém em desepero busca forças quase sobrenaturais. Mas mesmo assim, o representante do interior paulista sucumbiu e caiu. Vai dsputar a Série B do ano que vem, com toda a grandeza que ela merece. André Lima, centroavante típico, Jonas, em cobrança precisa da penalidade, e Diego "Místico" Clementino, em jogada aguda, marcaram os três tentos do Tricolor dos Pampas, selando a passagem do Bugre pela Séria A.

Mas para quem despreza confrontos contra ameaçados de rebaixamento, tivemos o (des)prazer de ver o Chiqueiro despedir-se do seu time de perdedores - oitava partida consecutiva sem vitória - frente ao Vitória da Bahia. Num réles empate em um gol, mostrou toda sua capacidade de não vencer mesmo uma equipe cambaleante e desestimulada. É a vida. E bastante dura.

Pela crônica anterior, o feitiço já acabou...

Então, Imortal Tricolor, o Olímpico Monumental deverá estar no mínimo lotado no domingo, para consgrarmos Renato Portaluppi como um dos maiores técnicos da história recente do Grêmio. O técnico que chegou na zona do rebaixamento e alçou o Grêmio ao posto de melhor equipe do segundo turno do certame e que será, sim, homenageado pelos Deuses do Futebol com a classificação à Libertadores, para desespero dos goianos (e de meia dúzia de gaúchos).

Rolando na Internet...

O Pacto

A data é 26 de novembro de 2005.
O local é o vestiário abafado e impregnado com cheiro forte de tinta do estádio dos Aflitos, em Recife.

Tranquilamente a temperatura beira os 50 graus. Um verdadeiro inferno.

Nosso personagem está sentado em um canto, sob um banco vermelho de madeira. Está empapado em suor.

Mãos na cabeça. Olhos fixos no chão. Coração acelerado.
Busca lá no fundo do peito um pouco de oxigênio. Luta para não deixar o desespero tomar conta.
Não era pra menos. Minutos antes, o juiz havia marcado o segundo pênalti contra o Grêmio e expulsado três jogadores.

O Náutico estava prestes a fazer o gol da vitória.

Todo o trabalho de um ano estava caindo pelo ralo.
Era apenas isso que passava pela cabeça.
Tanto trabalho, tanta luta, tanta dedicação. Tudo indo por água abaixo.
Não era justo.

Pensava na família, nos amigos, na torcida gremista que estava em Porto Alegre e que sonhava com a volta à elite do futebol brasileiro.
Ele havia assumido o risco e estava falhando.
Com as lágrimas misturadas ao suor que escorria pelo rosto, ele pediu ajuda.

Faria qualquer coisa para que aquilo tudo terminasse diferente.

Ainda com a cabeça baixa, sentiu a presença de alguém ao seu lado.

Lentamente, voltou-se para sua esquerda se deparando com aquela figura bizarra.
Assustado, perguntou:

- Quem é você?

- Não importa quem eu sou. O que importa é que estou aqui para te ajudar. Vim propor um pacto.

- Pacto? Que pacto?

- Você sabe que eu tenho poder de fazer o seu goleiro pegar esse pênalti. Muito mais que isso.

Tenho poder de fazer seu time chegar à vitória.

- Você está louco! Isso é impossível! Estamos com sete jogadores em campo, não percebeu?

- Aceite a minha oferta e você verá.

- Lógico que aceito. Não tenho outra opção. Qual é o pacto?

- O Grêmio não perderá esse jogo.

Seu goleiro defenderá o pênalti e vocês vão fazer 1 a 0 mesmo com sete jogadores.

Serão os campeões e retornarão à elite do futebol brasileiro. Além disso, em menos de dois anos,

estarão de volta em uma final de Copa Libertadores. Não vão vencer, mas estarão lá.

Incrédulo, nosso personagem escuta a proposta.

- Eu aceito. Eu aceito. O que tenho que fazer? Se tiver que vender a minha alma, eu vendo.

- Você não tem que fazer nada. O que vai acontecer é que, num período de cinco anos,

seu maior adversário irá igualar suas conquistas.

- Como assim?

- É isso que você ouviu: em cinco anos, seu maior adversário vai ganhar tudo que vocês ganharam até hoje.

Inclusive aquele título.

Atordoado e sem condições de raciocinar, nosso personagem ainda teve tempo de perguntar:

- E depois destes cinco anos tudo volta ao normal?

- Sim. Depois destes cinco anos, tudo estará em suas mãos outra vez. É pegar ou largar. Topa?

O prazo venceu na sexta-feira...

Boa rodada? Talvez...

Terminamos a rodada na quarta colocação do certame, matematicamente impedido de ascender posições. Chegamos ao topo do que a atual direção nos proporcionou com a demora para a saída de Silas e, principalmente, para a energia motivacional imposta pelo Renato no vestiário. Assim, para Libertadores, temos que secar todos os verdes que seguem vivos na Sul Americana, para que não obtenham o êxito máximo da competição, permitindo que a quarta vaga brasileira ao certame maior seja nossa. Vale a torcida, claro, além do trabalho para mantermo-nos nesta quarta colocação.

O jogo de sábado, frente ao Clube Atlético Paranaense, mostrou que o adversário da vez não é nada diferente daquilo que demosntrara ao longo de toda a disputa: um time fraco, com um pouquinho de organização e sorte, comandado, magistralmente, por Paulo Baier. E favorecido pela arbitragem, o que também conta muito. E numa partida onde o Grêmio teve que enfrentar e vencer 11 atletas adversários, a pressão da necessidade do resultado e a ansiedade da torcida frente à expectativa gerada de chegar finalmente ao G-4, tivemos também que vencer o trio de arbitragem, que agiu de forma bastante incompetente, no mínimo, para não falar em favorecimentos. Sálvio Espínola conseguiu distribuir 9 cartões amarelos aos paranaenses, sem repetir! Nenhuma expulsão. Também não marcou penalidades a favor do Grêmio, tentando compensar com a anotada sobre Edílson, mas sendo rigoroso nas faltas cometidas pelo Imortal Tricolor. Deixou que jogadores e técnicos mandassem no jogo. Enfim, tudo o que a cartilha do bom árbitro veta.

Que bom que o Grêmio atual voltou a ser o Grêmio dos bons tempos e soube enfrentar as adversidades impostas por este adversário, logrando pleno êxito após o apito final. Um golaço de Neuton, participações espetaculares de Victor, inteligência de Douglas, garra de Paulão, força e segurança de Rochemback e Adílson, velocidade de Lucio, boas investidas de Edílson, participação extrema de Júnior Viçosa e Diego Clementino e a presença de área magistral de André Lima, associados à "baixíssima operância"de Fabio Santos, levaram o Grêmio ao seu ápice nesta competição, tudo sob comando magistral, genial, motivacional e emocional de Renato Portaluppi!

Estamos a duas vitórias de garantir a quarta posição sem depender de resultados de terceiros (ou de oitavos). Oitavos, aliás, que simplesmente desprezaram a ruindade do Botafogo, achando que o time carioca poderia vencê-lso com facilidade. Só o fariam se os moranguinhos colocassem seu time titular em campo...

E agora é isso, né? Dois finais de semana de muita torcida e aliento, empurrando o Tricolor dos Pampas a duas importantes conquistas, ratificando a quarta posição, atrelado àquela secadinha básica sobre Goiás e Palmeiras, para que nenhum vença a Sul Americana. Essa dependência é que marcou o "talvez" lá de cima, do título...

Dá-lhe Grêmio! Valeu, presidente Odone, pela renovação com Renato. Sabemos que nessa relação o empregado é o presidente, enquanto o dono da instituição Grêmio é Renato! Não havia possibilidade de não renovar.

Dos males, o menor...

Não gosto de questionar a arbitragem ou colocar nela as culpas pelos insucessos. Mas, sinceramente, colocar o Jonas para fora do jogo, alegando uma agressão gratuita, só teve utilidade para equilibrar a partida e não deixar o Santos perder em casa. Ou alguém concorda com a expulsão do goleador? Obviamente haverá um julgamento pelo STJD antes do jogo contra o Guarani, condenando nosso atleta a ficar de fora do campeonato, provavelmente fazendo companhia a Douglas.

Mas tudo bem. Mesmo assim passaremos o Atlético Paranaense e o Botafogo através das partidas que temos contra eles, além de vencermos também o Guarani, lá em Campinas, garantindo o quarto lugar do campeonato pelas nossas próprias pernas. Quanto ao terceiro, verificando os adversários do Cruzeiro, imagino ser mais fácil secar o Palmeiras na Sul Americana.

Além do lado positivo de mantermos plenas condições de chegar em quarto lugar, tivemos o prazer de ver os moranguinhos serem pisoteados em apenas 15 segundos. Isso tudo causado pelo grande, supremo, exuberante e incrível Avaí, seriamente ameaçado de rebaixamento. Já são 7 partidas do timinho do aterro sem uma vitória, achando, cheio de marra, que enfrentará a Internazionale em Abu Dhabi. Esquecem que falta enfrentar o grande representante congolês ou o imponente Pachuca antes. E pela bolinha que estão mostrando, vai ser um jogo de estreia e despedida...

Bueno, vivente! É hora de pegar em armas (bandeiras, mantos sagrados, bonés e quaisquer outros objetos alientadores) e reservar teu lugar no Olímpico Monumental, o Templo Máximo do Futebol Gaúcho para empurrar o Imortal Tricolor para mais uma vitória e, finalmente, deixar o ventinho paranaense no seu devido lugar.

É isso.

Goleada

Depois da nova derrota para o Fluminense e da vitória, sempre inesperada no Serra Dourada, sobre o Goiás, o Imortal Tricolor voltou a sua casa e aniquilou mais um adversário.

A vítima veio do nordeste, mais precisamente da capital cearense, e retorna para seu lar arrependidada de ter cruzado o Brasil. Foram 5 gols nas paleta, para não deixar dúvidas da superioridade do Tricolor Azul.

Até achei o gol anotado pelo Jonas um golaço. O vigésimo primeiro gol do artilheiro tinha tudo para ir para a galeria dos mais bonitos. Pegou de primeira, num passe difícil, e mandou para o fundo da rede. O problema foi o gol do Douglas, na sequência da partida: simplesmente uma obra de arte de um mestre. Não sei se a maestria é regra, mas que foi um senhor gol, não tenho dúvida. Golaço, de time grande!

Enquanto o Grêmio empilhava gols no Monumental da Azenha, tinha time comemorando o quarto empate consecutivo. Será um pré-requisito para disputar o tal mundial? Vai saber...

E agora, temos que matar um peixe à unha e comê-lo vivo, apesar da incoerência das palavras. O Santos tem que ser o prato do banquete que nos remeterá às glórias vindouras de 2011! Próximo sábado, na vila maldita. Tarefa hercúlea para um time guerreiro que tem um técnico milagroso.

Recado para a direção eleita do Grêmio: quem manda é o Renato. Se alguém corre risco de procurar emprego em 2011, não é o treinador-Deus gremista, com certeza.

Empate Amargo

Antes fosse um bom mate, para ser amargo. Mas não. Foi um empate cedido a duras penas para uma equipe fraca e despreparada, nos deixando um sabor ruim na boca, com a certeza de que o resultado deveria ter sido outro.

Na despedida de Carlos Simon de GRE-nais, este teve até mesmo a oportunidade ímpar de anotar um pênalti indiscutível contra o Grêmio. Trilou o apito com vontade, sabedor da incapacidade de qualquer mortal criticá-lo. A ação de Fabio "Suarez" Rochemback falou por si só, sendo necessária expulsão do capitão tricolor. Houve uma suspeita de falta no lance, mas fica apenas na suspeita.

E esta expulsão foi o divisor de águas da partida. Até então, era jogo de meio gramado. Apenas uma equipe jogava, enquanto a outra apenas se defendia como dava. O Grêmio era uma metralhadora desregulada em busca do gol, talvez de forma desesperada. Tal desarranjo na regulagem custou caro, muito caro, quando os gols perdidos foram necessários no escore final.

Ressalte-se também a atuação do Imortal Tricolor. Fabio Santos foi escolhido como o melhor atleta do Tricolor dos Pampas em campo, sinal de que algo não estava bem. Não jogou lá essas coisas. Apenas fez o que deveria ser o seu normal. Mas concorreu com Paulão e, por muito pouco, foi apontado como melhor. Quanto ao gol, apenas na terceira oportunidade o anotou. Nas outras duas jogadas semelhantes, com medo, atrasou para outro jogador tentar marcar, sem sucesso.

E o destino não desejou que o Tricolor Azul saísse vencedor do confronto, mantendo-o bem atrás na tabela, porém com menos um ponto de diferença para o líder, após uma rodada de bons resultados paralelos. Agora são apenas 7 pontos que nos separam da liderança, restando 7 jogos a serem disputados. E o próximo confronto é contra o novo líder. O Engenhão receberá o Grêmio e assistirá uma derrota do Fluminense. Com um pouco de sorte, improvável, a diferença pode cair para míseros 4 pontos em 6 partidas. Só nos resta agora torcer.

Torcer inclusive para termos um desempenho melhor que o de hoje, e com outros atletas do rol de melhor da partida, muito além de Fabio Santos.

Aquecimento

Não, gente. O aquecimento não é dos torcedores ou dos jogadores do Imortal Tricolor. O aquecimento do título é uma referência à iniciativa da CBF em tornar o GRE-nal um pouco mais quente, já que o adversário do Tricolor Azul anda em crise.

A fim de dar um pouco de emoção e criar alguma dificuldade para o Grêmio vencer mais este fácil jogo, a Confederação Brasileira de Futebol resolveu escalar um árbitro bom, sem dúvida, mas muito contestado nestas terras sulinas. Sabemos da capacidade do "homem de preto", da escola gaúcha de árbitros (Gaciba e Vuaden corroboram), mas sabemos também das limitações que o cavalheiro apresentou em confrontos anteriores entre a equipe do Tricolor dos Pampas e o timinho da várzea de Porto Alegre.

A nós, torcedores, só resta alientar o time das tribunas, sabendo que teremos que vencer também o árbitro, tal qual já fizemos no último domingo, frente ao Cruzeiro, quando tivemos que anotar 4 gols para termos 2 validados.

Então, começou o aquecimento do GRE-nal!

Líder? Não tememos.

Depois de se engasgarem com a espinha do peixe, veio o urubu e começou a comer a carniça. Agora só resta ao mosqueteiro acabar com esse carnaval e enterrar logo os ossos.

E o Grêmio mais uma vez jogou como o Grêmio. Com dois gols anulados pela arbitragem, o Grêmio foi lá e fez mais dois, sem reclamações, sem sentimentos de injustiça ou perseguição, sem frescuras.

Júnior Viçosa, estreando seu nome na galeria de goleadores, e Jonas, que dispensa apresentações, deram a Real para o Cruzeiro, mostrando que os mineiros não passam de uma moeda velha e ultrapassada. É só questão de tempo para serem deixados para trás também na tabela.

O Imortal Tricolor segue sua subida. A oito rodadas do fim do campeonato, está na sétima colocação, e com apenas oito pontos separando-o da liderança.

Assim, no melhor idioma que representa o futebol, só podemos dizer aos adversários: temblad!

E o próximo a tremer é o mais fraco de todos. Ou seja, é bom o Grêmio entrar muito concentrado no jogo, pois enfrentar adversário desqualificado, jogar contra franco-atirador é sempre perigoso, já que não tem nada a perder. Qualquer coisa que o adversário pequeno conseguir frente a um time grande como o nosso, é conseiderado lucro e entra para a história.

Quanto ao Olímpico Monumental, é elementar que deverá estar bufando no cangote dos macacos, fazendo eles sentirem-se no fundo de uma mina bloqueada, tamanha pressão e calor que sentirão, rezando para a chegada da Fênix salvadora, ou seja, o apito final da partida, para lamberem suas feridas na várzea que habitam.

É isso.

Novo Presidente

Após a confirmação da eleição de Paulo Odone para o próximo biênio à frente do Imortal Tricolor, o Grêmio entrou em campo no Rio de Janeiro, estádio de São Januário, para enfrentar o Clube de Regatas Vasco da Gama. Não sei dizer o que prevaleceu, se bravura, garra, raça, superação, nervosismo ou ruindade. Talvez um pouco de cada.

Logo no início da patida, o Grêmio sofreu um tento. Obteve o empate pelos pés de Jonas, obviamente, no final da etapa, mas cedendo outro tento logo em seguida. Na sequência, na largada da etapa complementar, novo gol do Vasco, praticamente selando o escore e o resultado do jogo. Mas estamos falando do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, aquela instituição mística que jamais baixa a cabeça ou se entrega diante de uma adversidade. Novamente Jonas diminuiu a diferença, enquanto Gabriel, já ao final do jogo, mostrou ao país mais uma vez que o Grêmio é único, é ímpar, é Imortal.

Jonas consolida-se na artilharia do campeonato, uma glória pessoal para ele, mas de menor importância para a equipe, já que a autoria dos tentos não faz diferença no resultado. E o Tricolor dos Pampas encerra a rodada na oitava posição, afastado onze pontos od novo líder, Cruzeiro, alegria dos minerim lá da Várzea da Palma.

O problema é que esse mesmo Cruzeiro só permanecerá na liderança se o Fluminense não vencer seu próximo jogo e se o Corínthians não lograr êxito em uma das duas partidas que fará, porque o próximo adversário do azul mineiro é o Tricolor dos Pampas, a Máquina Tricolor, que jogará em seus próprios domínios, o Templo Máximo do Futebol Gaúcho, com os teus brados de apoio e aliento a mais uma conquista inquestioável, Ilustre Leitor.

Vamos todos fazer com que o velho novo presidente tenha uma vida mais leve no ano vindouro, mas com o compromisso de conquistar a Liberadores, pois estaremos classificados à competição continental de 2011!

Jonas!

E não é que Jonas está calando a boca de muita gente, empilhando gols e ajudando o Grêmio a escalar posições na tabela? Até eu estou mordendo a língua...

Três na noite de hoje, chegando aos 17 no certame, isolando-se na liderança da artilharia. Não significa nada para o time, claro, mas traz excelentes consequências com cada uma das vitórias que o Grêmio vem somando. E esta já foi a quarta consecutiva!

Não subimos posição desta vez, mas estamos cada vez mais próximos do próximo bolo de adversários. Inclusive, estamos a apenas dois pontos do melhor time do mundo do Rio Grande, não é? Eu cheguei até a pensar que passaríamos os macacos no GRE-nal, mas a coisa vai acontecer bem antes, já na próxima rodada. Alguém duvida? Além do mais, há uma possibilidade, ainda que remota, de chegarmos à quarta colocação já nesta rodada! Renato é mágico!

Mágico também está sendo Celso Roth! Nem mesmo o Jorge Fossati perdia tanto e tão feio. Levar gol do Ceará, de um jogador com o nome de Heleno? E ainda falam de Abu Dhabi... O tombo vai ser feio...

E que venha o Vasco da Gama, para fazermos sardinha do bacalhau!

Vitória

Vitória maiúscula no placar, nem tão maiúscula no jogo, já que o resultado só surgiu no final. De qualquer forma, 3 x0 em Salvador é artigo raríssimo, mais um dos tantos méritos de Renato. Estamos numa fase boa a sorte sorri para o Grêmio, como costuma ocorrer aos que estão bem consigo mesmo. O gol de Maylson atesta que a sorte resolveu vestir-se de azul, Tricolor Azul!

E seguimos subindo: já estamos em oitavo, galgando uma posição por rodada. Continuando neste ritmo, faltando 10 rodadas, chegaremos ao topo na 36! Na prática, dependendo dos resultados paralelos e, calro, da confirmação de mais uma vitória de Renato e seu grupo, podemos galgar 2 posições, superando Santos e Botafogo, tendo os insignificantes vermes na nossa mira.

Portanto, vivente, cabe a ti lotar o Monumental e alientar o Imortal Tricolor para mais uma vitória, que não será nada fácil, ao contrário do que se imagina. O Grêmio "genérico" Prudente está em desespero, sempre um motivo de alerta.

Renato é o cara!

Quem é o treinador de goleiros do Renan? Alguém sabe? Talvez possa explicar a vitória do Palmeiras...

Mas Renato é o cara! Ou "the guy", como já disse Barak Obama, referindo-se a alguém bem menos ilustre e merecedor de tal título. Acontece que só falta o cara fazer chover! Tá tirando leite de pedra, metendo 4 gols no São Paulo que, apesar de não estar grande coisa, sabemos que não é tão fácil de ser goleado.

Renato tá mostrando para os atletas o que eles realmente são e o que eles realmente podem. Está mostrando, e fazendo-os sentir, as virtudes que a torcida tanto reconhece. E tá com estrela, ainda por cima, fazendo com que André Lima marque duas vezes, além de Diego, estreante, deixar o seu anotado.

Subimos mais um degrau: somos o nono colocado, na cola de Palmeiras e Santos, que se enfrentam na próxima rodada, ou seja, podemos passar um deles com uma vitória sobre o Vitória!

Para aqueles que, como eu, não acreditam na capacidade como técnico de Renato Portaluppi, os resultados estão mostrando o crescimento do Grêmio e a consequência da demora da atitude de mudar a comissão técnica. Se o nosso "presidente" tivesse se mexido antes, nossa classificação seria outra.

Mas já que nem o Conselho faz alguma coisa, só me resta lamentar...

Pelo menos em campo a coisa mudou, e muito, de figura!

Como é bom ser gremista!!!!

Reconhecimento

E o Renato está fazendo com que eu morda a língua. Que bom!

Não que desconfie da capacidade dele, mas ainda acho que nosso maior mito vivo tem que comer um pouco mais de feijão antes de se tornar um grande treinador. Pelo que vi de seu trabalho, tenho a impressão (espero que falsa) de que sabe dar continuidade ao trabalho de antecessores mais experientes, tal qual fez no Fluminense campeão da Copa do Brasil e vice da Libertadores. Quando começa a implantar o seu estilo, vide Flu pós-vice ou o Vasco, a coisa muda de figura.

Não quero defender o Silas, longe disso. Mas a base técnica montada pelo Silas, aliada ao forte trabalho motivador de Portaluppi, essencial para recuperar o comando do vestiário, estão transformando o Grêmio naquele time forte que conhecemos antes da Copa do Mundo.

Assim, é com certa naturalidade que assitimos a uma rara sequência de três vitórias consecutivas longe do rincão tricolor. Corinthians, Avaí e agora o Galo mineiro foram os adversários superados, cada um impondo suas dificuldades ao Tricolor dos Pampas. É uma pena que os resultados obtidos em casa não estejam à altura da nossa atuação como visitantes. Os cinco pontos perdidos diante de Felipão e do Flamengo podem nos custar muito caro, principalmente quando almejamos uma Libertadores de Améica 2011.

Mas o que interessa é que o Grêmio reencontrou seu jeito de jogar futebol. Voltou a mostrar o que é o futebol gaúcho, como ele é jogado, disputado, guerreado. Como a Máquina Tricolor trabalha e impõe o respeito aos seus adversários, seja onde for.

E é desta forma que chegamos à décima posição no certame, com a promessa de subir mais uma já na quarta-feira, no confronto direto com o São Paulo, além de outras possibilidades indiretas de galgar mais algumas posições.

Teu apoio, como não poderia deixar de ser, é imprescindível para a conquista desta meta! Vamos lotar o Olímpico Monumental e fazer os jogadores do bambi paulista sentirem um bafo no cangote, mas, diferente do que costumeiramente fazem, desta vez não vão gostar!

Combinado, então? Quarta-feira, 22 horas, Monumental da Azenha bufando e vibrando! Mostrando que, apesar de velho, ainde dá um caldo bem grosso!

Pontos Perdidos

Saímos na frente, com Douglas. Cedemos o empate.

Novamente obtivemos a vantagem, Jonas. Novo empate.

3 fáceis pontos transformados em um mísero, em casa.

Chegamos ao décimo lugar, mas na dependência do resultado do Vitória amanhã.

E vamos ao Galo, esperando manter a sequência de vitórias fora de casa.

Sorte, Grêmio!

Cara de Grêmio!

O Grêmio está fazendo o que o Grêmio costumaria fazer: vencendo os fortes e goleando os fracos! Foram dois tentos contra o Atlético Goianiense e outros três frente ao Avaí, ontem. Uma vitória magra e suada frente ao Corínthians. Apesar da derrota para o Palmeiras, o aproveitamento de 75% no segundo turno está alçando o Grêmio ao topo da tabela. Já estamos em décimo-primeiro, melhor posição neste ano, se não estou enganado.

Parece milagre, mas o perfil motivador de Portaluppi, aliado à inegável qualidade do elenco tricolor (pelo menos lendo nome a nome), proporcionou que o Imortal Tricolor desse nova mostra de sua tão temida imortalidade. Saiu em definitivo da zona de rebaixamento e está mirando, sem dúvida, o G-4, buscando retornar ao local de destaque que merece, para temor e tremor dos moranguinhos. Sabem que a presença do verdadeiro representante gaúcho na Libertadores significa um imenso percalço para eles, principalmente psicológico, tal qual vimos em 2007.

O Grêmio volta a ressurgir das cinzas, apenas com um trabalho de muito papo do novo técnico, que transformou o ambiente do vestiário em um novo centro motivador. Num local onde os atletas sabem que são acolhidos e também incentivados a impelir todo o ritmo possível. Chegamos ao ponto de ter importantes baixas, como Borges, e seu substituto entrar e marcar gol. Apesar do grande atleta que é, espero que não nos faça falta no restante do ano devido ao trabalho do André.

E assim temos o potencial de vencer a barreira dos 10+, com mais uma vitória confirmadora da boa fase que vivemos. O Flamengo (de Silas) vem a Porto Alegre na noite de quarta-feira, para ser aniquilado pelo Tricolor dos Pampas. Tricolor este que mostrará a Silas que bastava comando no vestiário para os atletas saberem se portar em campo e também fora dele.

Claro que tu, Ilustre Leitor, fará o possível (e o impossível) para preencher todos os espaços disponíveis nas tribunas do velho Olímpico, para assistir a este espetáculo. Principalmente sabendo que o Olímpico entrou em contagem regressiva, estando com data marcada para seu adeus definitivo. Hoje, 20 de setembro de 2010, a pedra fundamental do novo templo foi lançada! É só questão de tempo para termos o mais moderno estádio do país e da América Latina!

Todos pelo Grêmio!

Voltando a cair?

De que adianta ter maior volume de jogo e perder a partida?

Talvez seja por isto que mantemos um presidente que só carrega um sobrenome... Combinação perfeita!

Esse é o presente que o presidente proporciona nos 107 anos do Imortal Tricolor. Acorda, Conselho! Daqui a pouco será tarde demais.

Em ascensão!

Durante a injusta eleição para o Conselho Deliberativo do Grêmio (santa cláusula de barreira), onde 50% da opinião é suficiente para eleger 100% dos novos conselheiros, o Grêmio entrou em campo em São Paulo.

E foi como há tempos não víamos! O Grêmio pressionou e foi pressionado. Anotou um tento (Douglas, em jogada magistral). Provocou pênalti, pelo menos na visão do Sr. árbitro. Victor manteve a justiça da jogada! Rafael Marques salvou sobre a linha! O Grêmio buscou o gol. O Grêmio teve seu gol ameaçado. Do lance do pênalti, ainda tivemos uma expulsão.

Ou seja, com o juiz jogando contra, com um atleta a menos, com pênalti desperdiçado pelo adversário e jogando fora de casa, o Grêmio venceu! Trouxe os três pontos para casa, mantendo 100% de aproveitamento no segundo turno, tal qual Botafogo e Cruzeiro. Já são 5 jogos de bons resultados, com 2 empates e 3 vitórias. Estamos na décima-segunda posição da tabela, com possibilidade matemática de chegar ao sétimo posto já no meio da semana, frente ao Palmeiras, com Olímpico vibrando e alientando o Imortal Tricolor!

Apesar da incapacidade administrativa do presidente, Exmo. Sr. Kroeff, a instituição, vivendo de sua mística e sob comando do maior mito vivo, mostra que o Grêmio não morre. Que o Grêmio é maior que tudo e que todos. Que o Grêmio não merece a Direção que tem! E é graças a sua camisa e a sua torcida que somos o que somos!

Para completar, o detentor do título continetal amargou um empate em sua própria pocilga, contra o lanterna do certame. Não é fácil ser grande... Pode-se até chegar ao topo uma que outra vez. Mas se manter lá em cima, isso é para profissionais.

Pelo menos a Chapa vencedora foi de oposição. Só resta vestirem a camisa do Grêmio e provocarem a antecipação das eleições.

Evoluindo...

Jogando de camisas negras, em homenagem à situação do presidente Kroeff, o Imortal Tricolor, guiado pela magia de Renato, avançou sobre o adversário e conseguiu sua segunda vitória consecutiva no Olímpico Monumental e quarto jogo sem derrota, melhor restrospecto recente do Rio Grande do Sul.

O grande motivador Portaluppi fez o Grêmio conquistar a vitória, mesmo sem jogar bem. Mas quem se importa em jogar bem? O que vale é o resultado e os três pontos na carteira. E isso foi o que Renato trouxe para nós. Como consequência, a autoestima cresce, a qualidade surge e até jogadas ensaiadas, como a do primeiro gol, começam a dar certo.

Só fico preocupado com o fato de Douglas ser o destaque da partida: mau sinal...

Aguardemos por um adversário de maior qualidade para vermos o verdadeiro poder da equipe.

E Duda Kroeff? Dia 11 temos eleição ao Conselho Deliberativo. E estes novos conselheiros poderão promover a revolução que a Diretoria do Grêmio tanto necessita.

Fora, Duda. Deixa o Grêmio para os gremistas!

Opiniões contundentes?

Manifestações do presidente do Grêmio após o empate obtido no Rio de Janeiro, frente a um limitado Botafogo:

"... estou satisfeito pelo ponto conquistado, mas muito mais pela forma." globo.com

"Não fomos tecnicamente muito bem, mas foi um resultado com a cara do Grêmio, com muita garra. Não gosto de empatar, mas jogar aqui é muito difícil..." Terra

"Esse empate não foi fácil, mas é importante." "Eu estou satisfeito com um ponto..." gremio.net, site oficial!!!!

Como todos podem ver, este é o grande líder tricolor do momento, uma pessoa que se sente contente com um empate, satisfeito por não ter perdido. Seguramente é um presidente muito aquém daquilo que o Grêmio exige e muitíssimo menor do que o Grêmio merece.

Está chegando o momento da grande torcida tricolor, representada pelos seus dignos sócios, eleger conscientemente um bom conselho, para que este antecipe para logo a eleição para presidente. Espero inclusive que a posse também seja antecipada, para que tenhamos um presidente com tempo suficiente de nos tirar desta situação calamitosa de torcer por resultados paralelos para ficarmos, apenas, fora da zona de rebaixamento.

Continuo gritando abertamente: Fora, Duda!

É claro que as afirmações do nobre presidente tiveram partes propositadamente suprimidas. Servem apenas para impactar o leitor, mostrando o quanto o inoperante presidente do Grêmio pode ser mal interpretado. E acreddito que ele deva, sim, ser mal interpretado por nós, para que deixe de uma vez a cadeira principal do Olímpico para alguém capacitado e apaixonado pelo Imortal Tricolor. Alguém que saiba respeitar a grandeza do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense.

11/09: o primeiro dia do fim do mandato Duda Kroeff

CONSELHO DELIBERATIVO:
EDITAL
Na forma do Estatuto Social e do Regimento Eleitoral aprovado pelo Conselho Deliberativo em 27/07/2010, são convocados os associados do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, aptos a votar, a reunirem-se dia 11 de setembro do corrente ano, das 10h às 17h, no Estádio Olímpico Monumental, em Assembléia Geral Ordinária, subordinada à seguinte
ORDEM DO DIA
Eleição e posse de 150 (cento e cinqüenta) membros titulares e 30 (trinta) suplentes do Conselho Deliberativo, com mandato de 06 (seis) anos, observados os procedimentos pertinentes ao processo eleitoral, como segue:
a) a Assembléia é constituída dos associados maiores de 16 anos, pertencentes ao quadro social há mais de 02 (dois) anos, ininterruptamente, e em situação regular com o Grêmio nos 12 (doze) meses anteriores à realização da eleição;
b) o registro das chapas deverá ser solicitado ao Presidente do Grêmio (Presidente do Conselho de Administração), em requerimento assinado, no mínimo, por 50 (cinqüenta) associados com direito a voto, ficando os 02 (dois) primeiros signatários credenciados a prestar esclarecimentos e tomar as providências que sejam necessárias;
c) o prazo para o registro das chapas será de 05 (cinco) dias contados da publicação deste edital, com início em 23/08/2010 e término em 27/08/2010;
d) as chapas deverão ser registradas na Secretaria do Grêmio (Secretaria do Conselho de Administração), das 10h às 20h;
e) a Secretaria do Conselho Deliberativo funcionará diariamente das 10h às 20h para os atos de sua competência;
f) o prazo para impugnação de candidaturas será de 02 (dois) dias, com início em 30/08/2010 e término em 31/08/2010;
g) para a presente eleição, não haverá possibilidade de votação pela internet ou por correspondência, e os municípios do interior do Estado não receberão urnas;
h) os associados em atraso com a mensalidade correspondente ao mês de agosto/2010 poderão quitá-la, no Quadro Social, até o dia 24/08/2010, das 09h às 19h30min e no dia 25/08/2010, das 09h às 22h.


Porto Alegre, 22 de agosto de 2010.

Raul Regis de Freitas Lima
Presidente do Conselho Deliberativo


Francisco José Moesch
Presidente da Comissão Eleitoral

Como afastar Duda?

Nota publicada no jornal Zero Hora de 02/09/2010, falando sobre o Goiás Esporte Clube. Está lá, na página 60, que o Goiás suspendeu preventivamente seu presidente por 30 dias por problemas na administração do clube.

Muito embora o problema administrativo da agremiação do planalto brasileiro seja por sonegação de tributos, existe grande semelhança com a situação de má administração do nosso Imortal Tricolor!

Eis, então, a chance que eu tanto busco: vamos renovar conscientemente o Conselho do Tricolor e exigir que os novos conselheiros façam o que se espera deles, ou seja, que suspendam preventivamente o presidente do Grêmio, por uns 30 anos, por exemplo, pela péssima administração que este cavalheiro tem feito à frente do nosso tão amado Grêmio!

Quem dá apoio?

Melhorando!

Uma vitória, sem levar gols!

Não assisti à partida; poupo comentários.

Mas continuo achando que a pedra no sapato (ou na chuteira) tem nome: Kroeff!

Melhorando...

Pelo menos não perdemos. Renato já conquistou seu quarto ponto desde à chegada ao comando técnico do Imortal Tricolor.

Falta renovar o comando político-administrativo...

Fora, Duda! Antecipa as eleições! Mostra que tens um pouquinho de honra, ao menos pelo nome do teu pai, que tu carregas.

Mais uma vez...

Que resta para dizer?

Eu só tenho uma frase pronta: fora, Duda!

Tchau, Duda

Tá difícil. Cada vez que penso em começar a escrever, acontece alguma coisa e acabo desistindo. Só posso crer que segue sendo a administração do clube a causa do problema. Senhor Duda Kroeff e companhia estão destruindo, simplesmente, 107 anos de uma imensa e gloriosa história.

E para completar, ainda conseguirão arranhar até a imagem do nosso maior mito vivo, Renato, heroi do mundial.

Afinal, o "presidente" disse que deste treinador, ninguém poderá dizer que não tem a cara do Grêmio. É dizer que o sehor "presidente" jogou às costas do nosso maior ídolo toda a responsabilidade pela sua incapacidade e incompetência administrativa.

Que resta a mim dizer?

Tchau, Duda! E não esquece que quem sabe faz a hora, não espera acontecer...

Ah! Tudo isto sem fazer comparações com o coirmão da várzea.

Tá difícil...

Nem mesmo a chegada do nosso maior mito vivo foi capaz de reverter a situação do Imortal Tricolor...

Ou seja, enquanto Duda Kroeff estiver sentado na poltrona da presidência, o caminho do Grêmio será este: cada vez mais para baixo!

Como é que pode tamanha incompetência e descaso? Será que nem com a chegada do Renato ao comando técnico da equipe conseguirá salvar a instituição Grêmio?

Chega! Basta! Está mais do que na hora de Duda Kroeff deixar o Olímpico para quem entende algo de alguma coisa na vida, principalmente do esporte que o Grêmio leva no seu nome, o Foot-Ball!

É muito duro dizer isso, mas que saudades de Flavio Obino! Nem ele conseguiu ser tão devastador para a história do Imortal.

Tá na hora de antecipar as eleições e sacar o lado podre dos Kroeff do poder. Chegou a hora do Conselho decidir lutar pelo Grêmio, e não pelos interesses dos conselheiros. É a hora do sócio brigar pelo seu time, pela sua instituição, pelo Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense.

Próximo, por favor

Depois de um bom trabalho no primeiro semestre e de um grande mistério no intervalo durante a Copa do Mundo, Silas deixa o Grêmio, finalmente.

Quando os jogadores disseram que jogariam pelo técnico, era só questão de tempo para sua queda, já que a interpretação correta desta frase é jogaremos pela cabeça do técnico. A dúvida é de porque a cabeça de Silas foi posta a prêmio.

Passado um grande período entre a declaração dos atletas e a demissão, a direção finalmente mandou o técnico passear. Na minha opinião, tarde demais... Só para ter ideia, neste período, perdemos Felipão e, porque não, Celso Roth.

Mas que venha o próximo treinador. Que não seja o especulado Mario Sergio. Que não seja um ascendente, revelação, promissor ou algo do gênero. Que venha um grande treinador, campeão, consagrado e comandante, acima de tudo, um comandante para o conturbado vestiário tricolor.

E que a direção não leve tanto tempo para anunciar a sua própria demissão, pelo bem da instituição chamada Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense!

Pausa

Estamos inativos até o final da Copa do Mundo. Pelo menos.

Ainda sobre Copas

O Grêmio foi bondoso e fantástico na noite de quarta-feira. Bondoso, pois deu ao Fluminense, tal qual já fizera no domingo, um tempo inteiro para mostrar toda sua capacidade. E fantástico, pois quando retornou do intervalo deu uma aula de como se joga futebol para ganhar, naturalmente, sem pressões excessivas, sem desorganização, sem pavor.

E agora quem dá a bola é o Santos. Dá para o Grêmio ganhar. Os meninos da Vila serão os próximos alunos das magistrais aulas de mata-mata que o Imortal Tricolor vem ministrando ao longo dos últimos confrontos. E a primeira partida já é na próxima semana, no Olímpico Monumental, o estádio que mais presenciou heroismos! Claro que heroismo contra equipes de verdade, times de tradição e empenho!

É lógico que tua presença é fundamental e obrigatória para a classificação do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense para a sua oitava final da Copa do Brasil! Nem pensa em não aparecer, tchê!

Já a imprensa, vermelha, após enaltecer barbaramente o maior campeão da segunda divisão argentina, viu um jogo de uma só equipe no Chiqueiro, ontem a noite. Para mim foi decepcionante ver um duelo entre equipes do porte das que estavam entre as quatro linhas. É o fim da Libertadores se aproximando? Se continuar assim, até o Gauchão terá mais valor...

Decisões não são para qualquer um...

Mais uma vez o Grêmio assombra o mundo e mostra como se disputa um mata-mata. A imprensa, sempre e cada vez mais vermelha, diz que os Moranguinhos colocaram água no nosso chope. Deixa eles...

O Grêmio deu mais uma aula, de muitas que vêm sendo dadas neste ano de 2010. Mostrou para todos que um mata-mata se vence no jogo de ida, independentemente de onde ocorra ou quem é o adversário. Seja no Salão de Festas do condomínio, aqui em Porto Alegre, na várzea, seja no nosso maior estádio local, o Maracanã, seja ainda em casa mesmo. O que importa é que o jogo de volta seja de muita responsabilidade para o adversário. Que o oponente entre em campo sob sua própria pressão. Assim, buscará espaços enquanto abre outros maiores para um contra-ataque fulminante.

No jogo de ontem, isso nem foi preciso. O ímpeto vermelho estava tão fraco, que nem nos preocupamos com eles. A própria Zero Hora, surpreendentemente, disse que a meta de Victor só foi alvejada uma vez. E que foi nesta única vez que o nosso arqueiro, de muito bom coração, atendeu à estratégia traçada no vestiário, de valorizar a conquista e dar emoção ao jogo e ao certame, deixou a bola entrar. Espocaram foguetes de comemoração no lado vermelho. Para eles, vencer um GRE-nal é mais importante do que tudo. Mesmo que vencer tal GRE-nal não os leve a nada, tal como ocorrera ainda em janeiro.

Assim, após dar um tempo de vantagem para os macacos, o Grêmio resolveu jogar um pouco, mas bem pouco mesmo, o suficiente apenas para neutralizar as ações símias. Forçou o fraco arqueiro argentino a rebater diversas bolas chutadas propositadamente no seu corpo. Este saiu do jogo dolorido, mas convencido de ser ainda um grande goleiro. E foi o que houve até o final.

O trabalho tricolor foi tão bem executado que os jogadores da várzea foram perdendo a cabeça. Realmente têm que comer muito feijão para deixarem de ser a equipe de exceção da qual falei no post anterior. Taison, o mais maluquinho, apoiado por Eller e Bolívar, fez sua proeza de ser expulso no finalzinho do jogo, perdendo preciosos minutos para seu aglomerado de jogadores.

E assim o Grêmio sagrou-se mais uma vez Campeão Gaúcho, mais uma vez sobre a equipe vermelha, mais uma vez mantendo, não mais um tabu, mas uma tradição de vencer os certames decididos em GRE-nal.

Após a invasão da Goethe e entrevista interrompida com atletas em roupas de baixo, o Grêmio sabe que a festa já terminou. Os atletas já estão em trabalho, físico, tático, técnico e psicológico, para enfrentarem o Fluminense. E o Flu, coitado, vem a Porto Alegre para buscar resultado, já que no Rio também seguimos nossa cartilha de mata-matas.

Adivinha onde estarás mais uma vez, Ilustre Leitor? É onde espero te ver!

Grêmio, Campeão Gaúcho 2010! E sobre o Campeão de Turno.

Ás de Copas

Parece um jogo de cartas, né? Poderia ser pôquer, canastra, escova ou pife. Mas estamos falando de futebol e suas copas. Mais do que isso, de como se participa de uma copa, seja ela qual for.

De que adianta, numa fase classificatória, ser o primeiro colocado num grupinho de aspirantes a time de futebol? Respondo que de nada vale, a não ser que o líder seja uma grande e respeitada equipe do futebol mundial, como o Estudiantes de La Plata, que com equipe realmente reserva derrotou o anfitrião mexicano. Um timinho de exceção, como os moranguinhos... Tá bem, eu explico: de exceção, pois as conquistas de títulos que tiveram recentemente foram exceções; estiveram num mundo que não pertence à realidade deles; o mundo não é o cotidiano deles, valeu? Então, um timinho de exceção, quando enfrenta o "tradicional" Banfield, o maior campeão da segunda divisão argentina (que feito, hein?), amarela e joga na retranca. Tem a cara de pau de não atacar o adversário e colocar a culpa no juiz. Tomaram 3 gols honestos (um deles valeu por aquele mal anulado no primeiro tempo) brincando, e não tiveram capacidade de reação. Só faltou discursarem no final do jogo que o objetivo deles é o Gauchão e que a Libertadores é só um cafezinho, que vão para a partida de volta com time reserva e o escambau. Típico do povinho do aterro.

Ainda bem que a qunta-feira foi proveitosa, né? Foi nela que o Grêmio fez uma exibição de luxo, mostrando como se joga uma copa; como se disputa um mata-mata: matando o adversário!

Tal qual fizera no GRE-nal, o Grêmio não tomou conhecimento do adversário (naquela ocasião foi em virtude de o adversário não merecer conhecimento mesmo), deixando-o inclusive largar na frente, fazendo as honras da casa. Depois, resolveu jogar. Fez dois golaços, típicos de quem sabe que as raras oportunidades devem, sim, ser aproveitadas. Virou o placar em poucos minutos e impos sua superioridade, deixando a trocida pó-de-arroz atônita! Achando que o jogo estava fácil demais, Rodrigo resolveu dar uma chance para o Flu e cavou uma expulsão. Só assim a partida ficaria equilibrada e o dono da casa não faria muito feio diante de sua torcida.

Ledo engano... O Grêmio, mesmo com um defensor a menos, seguiu mandando no jogo e ampliou o placar. Daí, resolveu deixar por isso mesmo e disse para o Fluminense fechar o placar e recolher os brinquedos, que a festa seria mesmo no Olímpico, na próxima semana.

E foi isso! Com o placar de 3x2, o Imortal Tricolor traz uma imensa vantagem para Porto Alegre, onde pode perder o jogo (1x0 ou 2x1) e ainda assim chegar às semifinais da Copa do Brasil, mais uma vez.

Domingo, apesar do adversário não valer o custo do plástico do ingresso, vamos lotar o nosso estádio e comemorar mais uma volta olímpica no Olímpico! É lá que receberemos o troféu de Campeão Gaúcho de 2010, seguramente o melhor campeonato dos últimos anos!

Quero te ver lá!

Depois da tempestade...

Após a derrota, misericordiosa por parte do Imortal Tricolor, o idiota do presidente moranguinho diz que nem deram bola para o jogo. Que o foco é a Libertadores.

É uma pena que esse discurso só apareça depois da partida e que seja divergente do que era dito anteriormente. Além disso, jogaram com todos os titulares de que dispunham, enquanto o Grêmio tinha mais desfalques do que eles.

Essa é a vida: enquanto nós enfrentamos os problemas e as dificuldades, eles enterram a cabeça no chão, para não ver nada. Por isso que têm a maior torcida do Rio Grande. Pelo menos a mais iludida.

Final do Gauchão - parte I

Contra o Pelotas teria sido mais difícil e teria mais emoção. Mas como o formulismo permite que equipes notadamente inferiores cheguem à decisão do campeonato, só nos resta enfrentá-los. E ainda tomar cuidado para não ofendê-los, aplicando goleadas.

Assim, o Grêmio entrou em campo, ou na várzea, para os que não conseguem usar a imaginação para ver as coisas de forma poética, disposto a vencer, mas sem humilhar. Foi difícil... Claro que a parte de não humilhar! E foi o que fizemos: começamos a partida mostrando quem somos e a que tínhamos ido até o antro varzeano. O chiqueiro, bastante vazio, acompanhou o ímpeto inicial do Imortal Tricolor, disposto a definir o resultado logo no início. Jonas e Borges perderam chances reais. Sorte dos vermelhos, pois foram dois gols a menos no cômputo geral.

Findo o primeiro tempo, os moranguinhos desceram, tensos, para os seus bueiros, chamados de vestiários, para discutir se deveriam mudar de atitude, de esquema tático, de cor de camisas ou de adversário, já que o Grêmio dera sinais muito claros de que venceria a partida. Resolveram voltar da mesma forma.

Então o Grêmio, que já entrara em campo com time misto, desfalcado de Maylson, Douglas e Fabio Santos, substituiu Ferdinando, colocando Adilson. Nem isso foi capaz de fazer os locais assumirem uma posição de hombridade frente a sua torcida. Foi então que Rodrigo, após cobrança magistral de escanteio, desviou a bola de cabeça, com vigor, para as redes de Abbondanzieri. Foi tão bonita a cabeçada que o prórpio arqueiro parou para assistir a bola entrar. Após nova chance aos macacos, também não aproveitada, o Grêmio resolveu encerrar a partida anotando mais um gol, novamente de cabeça, desta vez uma obra de Borges. Novamente o defensor símio detentor da camisa de número 1 parou para ver a bola estufar as suas redes, tamanha a primazia do cabeceio do Atacante Imortal.

O resultado final de 2x0 para o Grêmio não representou o que foi a partida. A goleada só não foi aplicada por pena, afinal não é assim que devemos tratar o nosso irmãozinho caçula, né?

Agora, com a vantagem garantida, o Grêmio receberá estes símios avermelhados no Olímpico Monumental, o Templo Máximo do Futebol Gaúcho, palco verdadeiramente adequado para sediar uma final de campeonato.

É como manda a tradição dos últimos 12 anos, o Grêmio sagrar-se-á campeão gaúcho, pois o campeonato é decidido em GRE-nal.

Domingo, já sabes, né? Camisa, bandeira, boné e tudo o que tiveres, porque será dia de festa!

Copa do Brasil!

Classificados para as quartas-de-final da competição, em grande estilo, ou seja, com o regulamento debaixo do braço, o Grêmio aguarda agora o confronto com o Fluminense.

Em nenhum momento da fase, leia-se das duas partidas, o Grêmio esteve desclassificado. Jogando apenas o que precisava, o Imortal Tricolor permitiu-se uma derrota, porém pelo placar suficiente que garantiu a classificação. E para quem critica isso, nossas sete finais na competição calam a boca de qualquer um.

Já a Libertadores, coitada... Ver o Estádio Centenário de Montevideo vazio para a partida entre Cerro e Emelec foi entristecedor. Daí, a qualidade da partida que ocorria paralelamente era previsível. Uma equipe (equipe?) desesperada em busca do gol, enquanto a outra, acomodada como o resultado, nada de excepcional fazia para detê-los. Resultou naquilo que o placar apontou, com a imprensa, vermelha, enaltecendo como um feito o que não deveria passar de obrigação.

Banfield, Racing-URU, Corinthians, Once Caldas, Alianza Lima e Moranguinhos são a amostra mais recente da decadência da mais tradicional e outrora difícil competição sul americana.

Mas, é a vida.

Agora, eu só quero vencer lá no Chiqueiro!

Finalíssima!

Zebra na final da Taça Fabio Koff! O vencedor, e consequente adversário do Grêmio na final do Gauchão, foi o time mais fraco, mais medíocre e mais sortudo no jogo.

Faca e queijo na mão!

Vamos invadir o Chiqueiro no domingo e comemorar o título no dia 02/05, num mar tricolor, Tricolor Azul!

Copa do Brasil - Isto é Conosco!

Mas comecemos pela partida preliminar: foi lá no Equador. Triste, é verdade. Ver um clube de grandeza e tradição penar muito para conseguir segurar um empate sem gols, contra um adversário de extrema fragilidade, é um pecado, praticamente uma afronta, ao futebol moderno. Porém foi o que aconteceu. O Emelec fez força, muita força, para manter o empate e garantir seu primeiro ponto. O decadente Emelec, outrora semifinalista da competição continental, ocasião em que só não foi mais longe por ter tido a sua frente o grande campeão daquele ano. Assim, apesar do empate, pode ter participação decisiva na tabela de classificação do seu time, deixando seu compatriota na liderança e fazendo com que a equipe medíocre tenha que vencer obrigatoriamente para tentar ter algum êxito futuro.

Deixando os pequenos para trás, falemos agora do grande Tricolor de Porto Alegre, aquele da alma azul-celeste. Foi no Olímpico Monumental, o Templo Máximo do Futebol Gaúcho, que o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense colocou o Avaí nas cordas e desferiu-lhe importantes, sucessivos e mortais golpes, levando-o a nocaute. Alguns falarão da arbitragem. Falastrões! Não sabem que de juiz não se reclama, seja pró, seja contra. Até porque um dia é da caça, enquanto o outro, do caçador. E hoje foi o nosso, simples assim.

Gom dois tentos de Jonas, o goleador, e um anotado por Borges, em grande retorno, o Grêmio encaminhou a classificação para as quartas-de-final da Copa do Brasil, praticamente mandando o Avaí para o seu cantinho.

Agora, vamos aproveitar nosso descanso de domingo para estudar o adversário da final do Gauchão. Logo após, jogo-treino de volta em Floripa. E na sequência, início do fim do Campeonato Gaúcho, com primeiro jogo fora de casa, ao que tudo em indica, em Pelotas.

É só torcer!

Vexame, tragédia ou estratégia?

Eu já estava ficando contente com a forma como foi disputada a partida das quartas-de-final lá no Estádio do Vale. O resultado de 3x3 entre o grande Anilado e a outra equipe, com consequente decisão por pênaltis, indicando toda a fraqueza, muito conhecida e pouco difundida, do visitante, apontava que o futuro vermelho era negro.

Tudo estava maravilhoso até a parida de ontem. Apesar de Maylson marcar primeiro, o Grêmio ter permitido a reação do Lobo, independentemente da situação do jogo, uma partida decisiva, foi um vexame com requintes de tragédia. É inaceitável que uma equipe do gabarito do Imortal Tricolor, jogando contra uma equipe do interior do Estado, quarto colocado no seu grupo (sem desmerecer sua força, qualidade técnica, história e tradição), tendo 100% de aproveitamento no turno. não tenha encontrado forças para garantir sua classificação, sabendo que a conquista da Taça Fábio Koff era algo essencial no planejamento do semestre.

A menos que isto tenha sido um planejamento estratégico para garantir tempo de treinamento antes das partidas decisivas frente ao Avaí (tão grande quanto o Pelotas) e ao próprio campeão da Fábio Koff. Sinceramente, não acredito nisso; apenas na volta (se é que algum dia deixou de ser) da ruindade e fragilidade da equipe. Pelo menos a decisão é no Olímpico.

Bem que avisei que deveríamos ter perdido ou empatado com o Juventude...

Fica, Victor!

Ilustre Leitor, por favor, entra nessa e ajuda o Imortal Tricolor a manter o melhor arqueiro dos últimos tempos!

Agora é para valer!

Fim da fase classificatória da Taça Fábio Koff. E fim da contagem de pontos das duas fases somadas.

Pelo grupo A, o Grêmio, para variar, foi o líder, já tendo garantido tal condição antecipadamente, como de praxe. Enfrentará o Pelotas, o grande Lobo, no Olímpico Monumental, já na quinta-feira. Pela classificação geral, o Grêmio, como não podia deixar de ser, terminou em primeiro lugar, somando 38 pontos em 15 partidas (não somando os pontos dos três jogos finais do primeiro turno). Esportivo e Avenida foram rebaixados à Segundona.

Pelo Grupo B, a SER Caxias fechou a fase na liderança e receberá no Francisco Stédile o Ypiranga, de Erechim. E time que se diz grande, conquistou 11 pontos (praticamente a metade daqueles que o Imortal Tricolor conquistou) e não teve um só comentário desfavorável a respeito deste feito. Muito diferente do que houve durtante todo o primeiro turno, quando havia comparações permanentes entre os dois grupos. Coisas da imprensa, cada vez mais vermelha.

E não aocnteceu o que eu queria, o fim da fase de vitórias consecutivas. Já são 15, agora. A nova previsão viável de interrompê-la é no jogo de volta contra o Avaí, lá no final do mês. Paciência e outras virtudes para aturar a pressão que será criada pela imprensa. Até porque precisamos de uma sequência de 3 vitórias para sermos campeões gaúchos, além de uma quarta para encaminhar a classificação da Copa do Brasil. Agora, apenas partidas decisivas até o início do Brasileirão.

Então, vivente, quinta-feira é mais um dia de encher o Olímpico e empurrar o nosso time rumo à classificação. No domingo, novamente. E no meio da semana seguinte, pela Copa do Brasil, e no domingo posterior, grande final da Taça Fábio Koff, quero te ver nas tribunas cantando, alientando, empurrando, gritando e vibrando pelo Tricolor dos Pampas, o nosso Tricolor Azul!

Como não podia deixar de ser!

Sem grandes empolgações, e sem grande presença da torcida tricolor, o Imortal Tricolor manteve sua saga de invencibilidade nos nossos domínios, chegando ao confronto de número 51 sem saber o que é perder dentro das quatro linhas do gramado do Olímpico Monumental, o Templo Máximo do Futebol Gaúcho!

O pobre Votoraty, de Votorantim, interior paulista, veio cheio de pretensões e intenções, mas acabou, como todos, sucumbindo à força e ao ímpeto charrua do Grêmio. Os três gols saíram com a naturalidade da água que escoa montanha abaixo. Jonas e Maylson, sempre presentes na lista de goleadores, junto com Rodrigo, mais um zagueiro bom de ataque, anotaram para o Tricolor dos Pampas e mandaram os paulistas para a nova pré-temporada.

Como é tradição, o Grêmio avança na Copa do Brasil firme, de cabeça erguida, mirando a final e ao título, impondo respeito aos adversários de momento e, pricipalmente, aos vindouros. Enquanto algumas equipes brincam e se divertem nos seus estaduais ou mesmo na Copa, o Grêmio faz um trabalho sério, objetivo e de muita pegada. Os adversários que tomem cuidado, pois o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense já traçou seu destino e ele se chama Copa Libertadores de América 2011. O caminho para tal destino? Os oito jogos restantes desta Copa do Brasil, onde todos serão sumariamente aniquilados, um a um, eventualmente com requintes de crueldade. Estão avisados.

E já que tocamos em Libertadores, vamos fazer uma breve manifestação sobre o ocorrido na noite passada. Como todos sabem, esta edição da LIbertadores é uma das mais fracas da história. E num dos mais fáceis grupos, um adversário limitado, de nenhuma tradição e pouca expressão foi pintado de monstro! Tal qual Don Quixote de La Mancha, que via dragões em moinhos-de-vento, a imprensa, sempre vermelha, nominou o Cerro, representante da capital uruguaia, como um monstro, um grande inimigo a ser derrotado. Mas o que se viu em campo foi a história (quase nenhuma) do próprio Cerro, uma equipe que teria sérias dificuldades em fugir do descenso do Campeonato Gaúcho. Uma equipe cheia de vontade, mas vazia de capacidades. Assim fica fácil para uma "reabilitação heroica".

Mas é chegada a rodada final da fase calssificatória da Taça Fábio Koff. E por mais estranho que pareça, não seria de mau tom o Grêmio sofrer uma derrota, ou pelo menos empatar a partida contra o Juventude, lá nos altos do Campo dos Bugres. Apenas para acabar com a pressão que será imposta pela mesma imprensa, vermelha, que chamará de tabu a sequência de vitórias que o Grêmio conquistou. Tentará, certamente, impor uma responsabilidade inútil e desnecessária aos atletas tricolores. Então, para evitar problemas, deixar uns pontinhos para o Ju pode ser um alento para o próprio futuro do Tricolor Azul no ano.

Concorda quem quiser!

E a imprensa?

Os vermelhos da imprensa ficam bem na moita...

Ontem, com o empate em 2x2 entre São José e Universidade, a equipe de Canoas chegou ao quarto lugar do Grupo 2 da Taça Fabio Koff. Com isso, os times que ocupam as 4 vagas destinadas às quartas-de-final são: Caxias, São José, Pelotas e Universidade. Os macacos, na quinta colocação, estão chupando o dedo, apertando, achando que vão ficar fora da fase decisiva. Consequências de um mau planejamento...

Mas a imprensa, bem quietinha, cada vez dá mais provas de qual a sua preferência no futebol do país.

Quase líder, quase campeão!

E a "senda de vitórias" segue! Desta vez foi com o Caxias, que nem pensou em tomar conhecimento do time do moranguinhos. Com um belo gol de falta e um golaço do lateral esquerdo, o time do Radicci mandou os macacos para o inferno, podendo, inclusive, ficarem de fora da zona de classificação às quartas-de-final. Basta que amanhã ocorra um empate com gols entre o Zequinha e o Universidade. É por estas e outras que Abbondanzieri anda com insônia, pensando que a situação de reserva do Boca era muito mais confortável. Antes de dormir ele pensa onde é que foi se meter...


E podem chamar-me de vidente, já que na crônica anterior eu disse o que ocorreria quando avisaram que utilizariam time misto (ou reserva, ou B, ou mistão, ou misto reforçado, ou como quiserem). E a crise está, portanto, instaurada!


Já o Imortal Tricolor segue imortal a 13 jogos. Já são 13 vitórias consecutivas, 14 jogos sem perder e 50 jogos de invencibilidade no Olímpico Monumental. O Esportivo, como já se esperava, não esboçou resistência à grandeza tricolor. E assim acabou parecendo fácil... Magrão, em retorno triufal, abriu o placar, enquanto Maylson, fazendo história, fechou o jogo em dois tentos a zero, praticamente garantindo a primeira colocação do Grupo 1 às quartas-de-final da Taça Fábio Koff!


Mas, agora temos a Copa do Brasil pela frente, com exigência de estádio lotado para abafar o Votoraty. Vamos dar um bafo no cangote deles, mostrando que o interior paulista é o lugar ideal para voltarem e refletirem o quanto custa desafiar o Tricolor Azul em sua casa. E tu é que estará lá, nas tribunas o Olímpico Monumental, alientando o time o tempo todo!


E no meio da semana teremos também mais um episódio da crise dos vermes. Com mais um empate com o Cerro, ou até mesmo com uma vitória do representante charrua, veremos o barraco (porque chamar de casa é um abuso) cair de vez!

Tudo no seu devido lugar

Desculpem o atraso da edição, mas algumas vezes o sono vence o cronista.

Mas não venceu na quarta-feira, pois quem venceu foi o São José, o segundo time da capital gaúcha. E como segundo time que é, grande, importante, aprendeu como deve jogar frente aos adversários: vencer os grandes e golear os pequenos. Foi exatamente o que fez. Aliás, era só o que poderíamos esperar do encontro entre um dos grandes da capital e um representante da várzea, certo?

Pois então, os varzeanos, como de praxe, entraram com uma equipe desentrosada. Tentaram fazer alguma coisa, mas o máximo que fizeram foi quebrar a perna do arqueiro do Zequinha. Depois disso, o Zequinha resolveu jogar. Fez um gol numa falha - normal - da defesa. Fez outro gol noutra falha - normal - da defesa. E anotouo terceiro após outra falha - normal - só que do meio. Fechou a goleada e mandou os varzeanos de volta para a beira d'água, com a pulguinha atrás da orelha, amargando o terceiro lugar do grupo.

Para completar a incompetência da instiuição, os vermelhinhos já anunciaram que vão jogar com reservas contra o Caxias. Crise à vista!

E a torcida, como não poderia deixar de ser, ao fim do jogo virou de bunda para os atletas, ação normal quando sentem-se ameaçados, ou seja, oferecem a bunda.

Já o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, na noite seguinte, fez o que alguns chamam de melhor exibição do ano. Mas isso não interessa. O que importa é que venceu o Novo Hamburgo mais uma vez e isolou-se na liderança do grupo, além de passar a ter a melhor campanha em todo o campeonato. Caso houvesse uma decisão entre os campeões dos dois turnos, o jogo final seria no Olímpico. Porém sabemos que o jogo final do Olímpico será a final da Taça Fabio Koff, que consolidará o Grêmio como o grande campeão da temporada 2010!

Tudo volta ao seu lugar no Rio Grande!

É a vida...

Após garantir o jogo de volta pela Copa do Brasil, ganhnado de uma só vez a renda da partida vindoura e a oportunidade de ganhar mais entrosamento e ritmo de jogo, o Imortal Tricolor foi a Erechim e detonou o Ypiranga, vencendo por 3x1 com relativa facilidade. Mantivemos, assim, a liderança do grupo e a geral da Taça Fabio Koff, encaminhando ainda mais o título da taça e do Gauchão. Já são 11 vitórias consecutivas!

Enquanto isso, o melhor time do mundo (opinião da imprensa, sempre vermelha) foi beneficiado pela inversão do mando de campo de um jogo da Libertadores e conquistou um glorioso empate contra o "famoso" e "tradicional" Cerro, de Montevideo. Após isso, veio ao seu chiqueiro particular e conquistou mais um importante ponto do Lobo de Pelotas. Chegou ao seu quarto empate consecutivo e garantiu a segunda posição do seu grupo. Por pouco.

É... Os números não mentem...

No caminho certo!

Pelo visto foi mais fácil do que todos imaginávamos. Com três tentos anotados pela gurizada (Maylson duas vezes e Fernando), vencemos novamente o Internacional no Olímpico Monumental. E pela mesma diferença de gols.

Esta vitória mantém o Grêmio no topo da tabela, podendo dividir a liderança com o Novo Hamburgo, que só joga amanhã. Mas ao que tudo indica, caminhamos para a decisão da Taça Fabio Koff no Olímpico, contra qualquer equipe. Ou seja, estamos encaminhando muito bem o Campeonato Gaúcho 2010, fechando já em abril três trofeus no armário. Belo e promissor início de ano, hein?

Na partida preliminar da tarde, os vermelhos megalômanos, ainda com indefinições na escalação, foram a Veranópolis e, graças à sorte, trouxeram um pontinho da serra. Com um time desentrosado, tamanha variação das escalações, além das escolhas ruins na relação dos jogadores para as partidas (um viva a Fossati), das sucessivas más-escalações (mais um viva a Fossati!) e péssimas substituições (hip-hip-hurra, Fossati!!!), o que vemos é que apenas a sorte mantém alguma esperança na várzea chiquereana. É bom que priorizem a Libertadores, empatando contra o grande (?) Deportivo Quito, por exemplo. Assim irão, sem pressa, abandonar as duas competições.

E para nós, até o final de semana, tem um joguinho pré-arranjado da Libertadores para assistir. Nem precisa pensar em secar, pois time ruim perde sozinho. O "acerto" entre o Cerro e os moranguinhos, para jogar em Rivera, reforçam o aspecto de que não existe mais aquela Libertadores que conhecemos no saudoso 1983, ainda vista em 1995 e até 1999. Com a chegada do milênio e a pressão dos patrocinadores, os participantes começaram a mostrar suas más qualidades e muitas deficiências, times de pouca ou nenhuma expressão chegaram à final - e até venceram (Once Caldas e aquele de 2006, para ficar nos maiores exemplos), além dos estádio vazios vistos nas transmissões televisivas. Fazer o que, né? Foi a escolha da Conmebol...

Suerte al caballero de la capital uruguaya!

Pelo menos foi vitória

Bem que o Grêmio tentou mostrar alguma coisa. Tentou testar novos jogadores. Tentou encontrar novos ocupantes para velhas funções. Tentou mostrar que o esquema tático não depende das pessoas. Tentou mostrar, principalmente, que o técnico merece um voto de confiança. Mais um.

Só que desta vez nem mesmo o Presidente, outrora imbecil, parece estar com os olhos fechados. Decidido a conquistar títulos em campo, e não apenas pagá-los nos bancos, Duda Kroeff já fez declarações constrangedoras ao trabalho (?) da comissão técnica. E corroborado pela fala do Meira, que enalteceu os defeitos e falhas da equipe em campo.

Entendemos que a desculpa dos jogadores afastados pelos mais deversos motivos pode realmente fazer diferença. Mas sabemos também que o nosso plantel não é um plantel, mas um "time titular" com um monte de quebra-galhos para ocupar vagas abertas. Sabemos que a nossa escalação titular está longe de agradar ao torcedor. E mais distante ainda dos tão sonhados títulos que o presidente tanto ambiciona.

Claro que faz parte da nossa missão, Ilustre Leitor, apoiar INCONDICIONALMENTE a equipe, onde estiver o Grêmio (salve, Salim!), pois o Grêmio é maior que o time, maior do que tudo!

E falando em Gauchão, enquanto o Grêmio sobe posições na tabela (fechou a primeira rodada em terceiro), outras equipes da cidade estão descendo... É a vida!

Grêmio só tem um! O resto é agremiação.

O importante é vencer!

Golaço do Bolívar!

E o Grêmio foi a Santa Cruz do Sul, para enfrentar o Avenida. Avenida, o último colocado, com apenas um único e mísero pontinho conquistado em todo o primeiro turno. Resultado?

Resultou que o Grêmio nem precisou jogar. Deu-se ao luxo de fazer testes. Substitui os quatro homens da defesa, por exemplo. Mudou o meio-campo. Jogou para o gasto. E venceu o jogo, com goleada.

Largou bem na Taça Fabio Koff, o que indica um campeonato bom e disputado, mas com relativas folgas na tabela? Sinceramente, penso que não. Mas faz o Tricolor Azul ver que nem tudo são flores e que o trabalho de hoje é muito importante para as conquistas vindouras. Além de tudo, a melhor campanha deve ser buscada, para garantir a decisão no Olímpico Monumental.

Ah! Antes que eu esqueça: golaço do Bolívar!

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É Campeão!

Tudo bem que o nome remonta a uma pequena agremiação da várzea do Guaíba. Tudo bem que a imprensa, vermelha, desdenhe e minimize, dizendo ser apenas o primeiro turno do Gauchão. Tudo bem que a atuação não foi lá essas coisas e deixou muito a desejar. Tudo bem que Borges tenha sofrido uma lesão. Tudo bem que o primeiro tento tenha sido anulado. Tudo bem que foi Ferdinando o autor do gol. Tudo bem que o Novo Hamburgo tenha jogado muito bem e resistido bravamente.

O que vale é que o Grêmio é campeão, sim! Campeão da Taça Fernando Carvalho! Campeão com taça no armário, volta olímpica e festa com a torcida que compareceu em peso ao Olímpico Monumental! Foram mais de 34 mil pessoa presentes: público digno da grandeza do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense!

Só estragou a festa o fato de o homenageado não ter entregue o trofeu que leva seu nome para o capitão do Campeão. A taça foi entregue ao presidente Duda Kroeff, que fez a passagem a Victor. Covardia típica do dito campeão de tudo...

E agora, a vida volta o normal. Quarta-feira vamos a Santa Cruz do Sul, jogar contra o Avenida, no estádio dos Eucaliptos. É lá que o Imortal Tricolor dará início à conquista do segundo e do terceiro títulos do ano, a Taça Fabio Koff e o Gauchão 2010!

Enquanto o Grêmio comemora e cumpre seu planejamento, os precocemente eliminados tentarão remar contra a maré para recuperar o terreno perdido. Mas já reclamam do acúmulo de jogos no mês, bastante auxiliados pela imprensa, vermelha. É brabo...

Libertadores

Na edição que tem das piores representações de times brasileiros (moranguinhos, Corínthians e Flamengo), a Libertadores 2010 está prometendo ser dura, além de um show. Show de horror e dura de assistir. Completam os uruguaios Racing e Cerro, e os argentinos Banfield e Lanús, sem falar dos venezuelanos, equatorianos, peruanos, bolivianos e paraguaios.

A julgar pelo que foi a várzea na várzea, onde a imprensa, vermelha, tentou abafar a péssima (normal) atuação dos vermelhinhos, vai ser quase vergonhosa. Mas como a qualidade é baixa de todos os lados, o Emelec quase fez o que seria de direito. Largou na frente no Chiqueiro e botou pavor na árvore. Se não fosse o gol do Chicão no domingo, jamais teriam aprendido a chutar uma bola de longe para fazer um tento como o do Nei. Vivendo (perdendo) e aprendendo.

E vocês viram que o destaque-salvador do time que entrou em campo ontem era um "titular" do domingo? Pelo que ouvi depois da partida, Andrezinho foi o cara do jogo, salvando da mesmice das estreias.

E ainda têm coragem de dizer que foram "obrigados a jogar com time reserva no Gauchão". Caso de psiquiatra. E dos bons!

Twitter - @tricolorazul

Nova novidade: estamos iniciando nossos microposts no Twitter também!

Passa lá! Justiça e imparcialidade em poucas palavras!

@tricolorazul

Nas quartas, 4x2. Nas semi, 4x1. E na final, 4x0?

Depois de 75% dos participantes das semifinais serem oriundos do Grupo 1, o mal-falado grupo fraco do certame, fato pouco noticiado pela imprensa, vermelha, do Rio Grande, a fraqueza deste Grupo 1 fica confirmada com a ausência completa de agremiações no outro grupo na final! É simples assim a resposta frente ao "abismo" existente entre os Grupos do campeonato. Abismo que deve ter deixado abismados os seguidores de estatísticas furadas que tanto gastaram seu verbo nos jornais.

Grêmio, que venceu o Internacional, e Novo Hamburgo, responsável pela desclassificação do timinho do Aterro, farão a grande final deste primeiro turno, no próximo domingo, obviamente no Estádio Olímpico Monumental, o Templo Máximo do Futebol Gaúcho!

O Tricolor Azul, como esperado, jogou em casa e fez o que deveria. Goleou o Internacional e garantiu a sua classificação, sem percalços e sem perigos. Com mais uma goleada aplicada nesta temporada, o resultado foi obtido em poucos minutos, ao final da etapa inicial da partida. Todo o segundo tempo serviu para treinos e aprimoramentos.

Já o Anilado veio a Porto Alegre, para a várzea, enfrentar os bam-bam-bam. Com o Chiqueiro vazio, entregue às moscas (quando deveria ser aos porcos...), o time (timinho) da casa, aquele que se disse injustiçado por, vejam só, ter que jogar futebol em dias próximos, resolveu seu problema! Entrou com um time dito reserva e perdeu a partida para um desfalcado e retrancado Novo Hamburgo.

Por que "dito reserva"? Ora, nossos irmãozinhos colocaram uns 40 jogadores diferentes em campo durante as 9 partidas anteriores. Como saber qual é o time titular? Acredito que estejam trabalhado de uma forma europeia, onde todos os jogadores são titulares e revezam-se nas partidas, evitando desgastes excessivos. O Grêmio, pobre de nós, não tem essas frescuras e joga com tudo o que tem de bom (ou próximo a isso), ganhando os jogos, ultimamente com facilidade.

Assim, após o 4x2 no VEC e 0 4x1 no Internacional, será que estamos encaminhando um 4x0 no Novo Hamburgo? Sei lá. Garantindo a taça, o resto é bobagem.

Já sabes, né? Domingo, Olímpico lotado para levantarmos a primeira taça do ano! O Imortal precisa de ti!

Relatos atrasados

Nada como um dia após o outro... Não é que o grupo 1 do Gauchão, aquele dito mais fraco, que vez menos da metade dos pontos do grupo forte, foi o que mais classificou seus representantes para as semifinais do certame? E a imprensa, vermelha, que tanto falou sobre a diferença dos pontos, quase não se manifestou sobre o assunto. Na Zero Hora, por exemplo, uma notinha de nada fez a referência sobre os classificados. Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense, Esporte Clube Internacional e Esporte Clube Novo Hamburgo, os verdadeiros guerreiros do campeonato, confirmaram suas forças. Souberam poupar recursos físicos durante a fase classificatória para darem o máximo nas fases finais.

E o Esporte Clube Juventude só não acompanhou os demais devido à má fase que vem enfrentando desde o ano passado, ou antes.

No jogo contra o Veranópolis, o Grêmio mostrou quem manda no Olímpico Monumental,o Templo Máximo do Futebol Gaúcho, aquele futebol disputado, brigado, pegado, forte. Apesar de um meio-campo que não buscou o desarme do adversário, este setor soube abastecer os atacantes para que sugissem os gols. E eles foram quatro, um mais bonito que o outro, embora isso não nos afete, certo? Jonas e Borges, como era de se esperar, Mario Fernandes, numa obra-prima, e o zurdazo de Hugo garantiram uma vitória quase folgada ao Imortal Tricolor. Quase, pois os dois tentos anotados pelo VEC tiraram um pouco do mérito da vitória. Porém, nem mesmo a falha de Victor, num momento em que poderia acontecer, foi capaz de tirar o Tricolor dos Pampas do traçado vitorioso rumo ao título gaúcho deste ano.

E lá atrás, pela Copa do Brasil, a imprensa, vermelha, só soube falar que o Grêmio saiu novamente atrás no placar. Só conseguem enaltecer as deficiências, enquanto os três gols anotados no jogo foram praticamente ignorados, assim como a classificação antecipada, fato raro na história do Grêmio na Copa do Brasil, também foi solenemente ignorada.

Quanto ao desempenho de Silas, um treinador ainda emergente, uma aposta, apenas uma derrota até agora e classificações antecipadas nos dois campeonatos, com um time em formação e sem oportunidades de realizar treinamentos técnicos e táticos, só vejo que ele deve ter mais tempo para mostrar que veio. Não tempo demais, claro, pois os resultados são uma exigência da história tricolor. Mas como os resultados estão acontecendo, só nos resta lotar as tribunas e torcer, muito, pelo sucesso tricolor, até porque sabemos que o que importa é o nosso apoio, principalmente em casa.

E na partida de logo mais, esperamos apenas mais uma vitória. Ou alguém quer ver showzinho?

Missão Cumpida, por ora, mas com louvor!

Alguns começaram a trucidar a equipe e o trienador por causa do GRE-nal, não manifestado neste espaço por motivo de férias. Outros, acusavam pessimismo por causa do empate com o São Luiz no Olímpico Monumental. Mas poucos tiveram a capacidade de reconhecer que o Grêmio cumpria sua missão, mesmo durante o grande laboratório do Gauchão, um campeonato que tem esta função primordial, a de servir de experiência para um time do porte do Grêmio.

Então, vamos aos fatos: enquanto a imprensa, vermelha, menospreza as façanhas tricolores, dizendo e enaltecendo a suposta diferença técnica entre os dois grupos do certame, o Grêmio, a única equipe a liderar TODO o campeonato, faz acontecer, ignorando-a. Já na rodada anterior, o Tricolor dos Pampas conquistou, até então a única equipe a fazê-lo, a classificação à segunda fase do Gauchão 2010. Nem mesmo aquele clubinho que usa 3 times diferentes, com quase 40 jogadores, na maior manifestação de crise de identidade que já vi, conseguiu tal proeza. E agora, contra um time do grupo "difícil", o Imortal Tricolor, com uma goleada inconstestável, garantiu, novamente com antecipação, a primeira colocação no Grupo A, não deixando para ninguém a condição de melhor.

Por que eu falei em missão cumprida? Simples: antes da estreia na Copa do Brasil, já na quarta-feira, o Tricolor Azul garantiu sua classificação e o primeiro lugar, podendo dedicar-se integralmente ao novo certame. E ainda restou mais uma partida para mais um teste!!!

Enquanto isso, aquela equipezinha (ou equipezinhas, já que são três, pelo menos até agora), diante da pior equipe do campeonato, complicou-se e quase não venceu, mesmo jogando em casa, ou seja, naquele chiqueiro. E como não sabe ainda a colocação que ficará para a disputa da segunda fase, tem um compromisso forte, ainda, para o próximo final de semana, enquanto a Libertadores já dá suas caras.

É a vida. É o destino.

Larga na frente!

É isso que o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense tem feito com todos os seus adversários, a fim de dar um pouco de emoção aos jogos que disputa: diz ao oponente para largar na frente, com um gol, ou até mesmo dois, para só então buscar os tentos tricolores e conquistar a vitória.

Foi assim com o Pelotas, na estreia na Boca do Lobo. Repetiu-se com o Caxias, já no Olímpico, e com o Santa Cruz, lá nos Plátanos. Apenas o Veranópolis não entendeu exatamente as regras e saiu do Monumental com um empate. E assim seguirá a história, ou seja, já na próxima partida, deixaremos o adversário começar na frente, só para dar alguma emoção aos espectadores.


E em Santa Cruz do Sul, o Grêmio repetiu o que fizera contra o Pelotas, poupando jogadores na etapa inicial e jogando apenas nos quarenta e cinco minutos finais. Após o gol do Galo, o Tricolor dos Pampas foi para o vestiário e voltou, dando início a sua participação na partida. E foi com Jonas, novamente decisivo, e Borges que alcançou a vitória que o garantiu, como desde o início do certame, na primeira posição do grupo. Fato que só agora que foi repetido por uma equipe (na verdade um aglomerado) da capital.


Falando nos moranguinhos, resolveram botar os reservas para jogar, já que os titulares estavam começando a cair de produção. Com alteração total do time e até da comissão técnica, pegaram o Juventude mais do que morto e acham que foram gloriosos na conquista. Deixa pensarem assim...

Bom, o que nos resta agora é ir a Erechim, lotar o Colosso da Lagoa e fazer o Grêmio vencer a partida, se possível deixando o adversário abrir vantagem, para dar mais emoção e justificar o deslocamento. E nos 45 minutos finais, então, resolver jogar bola e ganhar o jogo.

Simples assim.

Ascensão, mas com toda a garra!

Foi mais um jogo de garra e bravura, que demonstrou que, embora a tática esteja em fase de aprimoramento, a técnica, voltando de férias e o condicionamento físico, em preparação final, a garra tricolor, o jogar com alma, este está afiadíssimo, detonando os adversários.


E foi na vontade que o Grêmio superou o Caxias no Olímpico Monumental. Saiu novamente atrás no placar, buscou o empate, virou a partida, cedeu novo empate e, finalmente, fez o gol da vitória, garantindo o Imortal Tricolor na liderança do Grupo A do Gauchão 2010. E um viva para Jonas, a maior contratação do ano, goleador da equipe e líder do time com participações decisivas nas vitórias!


A imprensa, vermelha, claro que encontrou motivos para diminuir o brilho do Grêmio, até porque somos o único time da capital a liderar o seu grupo até o momento. Nem o Zequinha, nem nenhum dos dois pequenos e inomináveis conseguiram tal feito, que o Tricolor dos Pampas realiza com maestria desde o início. Dizem que há pessoas na Direção e no Conselho desgostosas com o rendimento da equipe e com o fato de ter levado 4 gols de times do interior. Só não digo o lugar onde a imprensa, vermelha, deveria ir, para não ferir os leitores com palavras grosseiras e de baixo calão.


Enquanto isso, tem timinho colocando as barbas de molho, pois o seu time-qualquer-letra-do-alfabeto teve dificuldades para vencer um joguinho mixuruca. Foi o suficiente para anunciarem "reforços" ao protótipo de desclassifcado. Agora jogarão com time misto, seja lá o que isto queira dizer. Acho que estão começando a tremer as perninhas antes mesmo da temporada tomar pé. Prenúncio de desastres vermelhos por aí...


E nós, só nos resta seguir apoiando o Imortal Tricolor, pois sabemos que